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Channel: Surf camp Praia da Pipa Hostel Brasil – Surf school in a tropical paradise surfschule Brazil
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the best paraiba beaches

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O verão ficou para trás há algum tempo, mas quem vive no nordeste do Brasil sabe muito bem que o calor não dá trégua. Por isso, continuamos hoje uma série de posts sobre praias, falando sobre a Paraíba, que simboliza tão bem as belezas do nosso litoral.

A Paraíba não é um estado tão explorado pelo turismo quanto outros estados da região e tem exatamente esse jeito tímido a seu favor. Quem prefere encontrar praias mais vazias, em que impera a tranquilidade sem abrir mão do visual paradisíaco, escolheu o lugar certo para passar as férias.

Os cenários ao longo da costa vão se transformando devagar, entretanto, a beleza natural das praias se mantém. Pedras de formatos curiosos, coqueiros, falésias coloridas e mirantes complementam o visual que sempre se harmozina com maestria ao mar verde, de temperaturas agradáveis. Basta que o céu esteja aberto para fazer a felicidade dos turistas e garantir um ótimo dia na praia.

melhores-praias-paraibaJoão Pessoa acaba por ser a região de maior visitação, mas quem tem um tempo livre não pode deixar de conhecer a região sul do estado. Menos de 30km de distância separam João Pessoa do Conde, cidade que guarda algumas das mais belas praias da região – seja para mergulhar, surfar, praticar o naturismo ou simplesmente apreciar o visual, a cidade é incrível.

Uma das dicas mais importantes para quem visita essa região ou outras praias do nordeste, é estar ficar ligado na tábua de maré, no site da Marinha. As piscinas naturais e bancos de areia são formados, na grande maioria das vezes, quando a maré está baixa, fato que ocorre duas vezes ao dia. As fases da lua influenciam diretamente nas marés, e por isso, nem todas as luas são bacanas para encontrar a maré baixinha. Nas semanas de lua cheia e lua nova a oscilação entre o ponto mais alto e mais baixo da maré é maior, possibilitando que as marés fiquem mais rasas e mais cheias nesse período, e por isso são as melhores semanas para uma viagem. Outra dica para quem prefere águas bem clarinhas, é visitar a Paraíba durante o verão, quando as chuvas são menores e a água menos turva.

Confira nossa seleção das melhores praias da Paraíba!

Tambaba, Conde
Tambaba é uma das praias mais interessantes da Paraíba, e tem a facilidade de agradar diferentes públicos:  turistas, surfistas e naturistas. Além do visual espetacular, com formações rochosas peculiares e grandes falésias, essa praia é famosa por ser uma das praias naturistas mais famosas do Brasil. Quem quiser conhecer a área voltada aos naturistas, no entanto, tem de ficar completamente despido.

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Coqueirinho, Conde
“Sombra e água fresca”, assim é o ritmo em Coqueirinho. O nome já dá dicas do que encontrar na região, mas não pense que o cenário para por aí.  A praia é daquelas em que  não decepciona aos amantes de natureza, afinal, com falésias avermelhadas e bastante vegetação, fica difícil não se render a um delicioso mergulho. Recomendamos fazer uma caminhada de Coqueirinho até Tabatinga na maré baixa, a paisagem é demais!

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Praia de Areia Vermelha, Cabedelo
A Praia de Areia Vermelha é, na verdade, um banco de areia no meio do mar, mas o lugar é tão interessante que não poderia ficar de fora dessa lista. A “praia” se forma sempre que a maré está baixa e tem seu acesso feito por barcos que saem das praias próximas. Quem pensa que o banco de areia deixa a desejar no quesito “estrutura” não poderia estar mais enganado! Mesmo não estando juntinho da praia, toda uma estrutura com cadeiras, guarda-sóis e bebidas é montada para o turista que gosta de conforto.

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Tabatinga, Conde
Quer tranquilidade e ouvir o barulho do mar sem ser incomodado? Então, Tabatinga é a sua praia. Sem muita estrutura e com um visual de tirar o fôlego, essa praia é o local ideal para descansar cercado pela natureza. Tabatinga tem tem falésias coloridas, areia fofa, árvores e o encontro de um pequeno rio com o mar, por isso permite um mergulho na água doce ou na água salgada. Beleza pura!

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Tambaú, João Pessoa
Entre as praias urbanas de João Pessoa, Tambaú é a que mais tem fama. A praia possui uma excelente estrutura e fica animada tanto de dia quanto pela noite. É uma praia sem ondas muito fortes e por isso recomendada também para famílias com crianças. É de Tambaú que partem as embarcações para Picãozinho, as piscinas naturais de águas cristalinas onde se pode mergulhar e ver peixinhos.

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E você, conhece as praias paraibanas? Quais são suas praias preferidas? Deixe suas dicas!

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The best Pernambuco beaches

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Pernambuco é um estado multicultural e muito conhecido pelas suas belas praias, algumas delas estão no topo das mais belas e badaladas dos Brasil. Vamos falar um pouco dessas maravilhas da natureza que são cartões postais naturais que atrai turistas de todas as partes do continente.

Praia de Porto de Galinhas – Ipojuca (Litoral Sul)
Uma das mais belas e frequentadas por turistas de todo o Brasil, tem uma grande rede hoteleira, resorts e pousadas, no quesito gastronomia a praia de Porto de Galinhas também se destaca por sua grande diversidade. A noite em Porto de Galinhas fervilha como muitas boates e bares muito agitados.

Com águas claras e mornas, Porto se destaca pelas suas piscininhas naturais e pelo seu passeio de Jangada. Porto de Galinhas compreende uma grande área com outras belas praias, como e o caso de Maracaipe, Cupe e Muro alto. Porto de Galinhas é uma das melhores praias de Pernambuco no quesito badalação e entretenimento.

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Praia de Porto de Galinhas

Praia de Boa viagem – Recife
Um das melhores praias urbanas do estado, bastante frequentada por turistas de todas as faixas de idade e nacionalidades, o único porém de Boa Viagem são os ataques de tubarão que costumam acontecer com frequência. Então se for a Boa Viagem procure ficar na areia em uma nas muitas barracas que oferecem um peixinho frito maravilhoso acompanhado de uma cervejinha, caipirosca ou um coco verde gelado.

praia de boa viagem

Praia de Boa viagem

Praia de Gaibu – Cabo de Santo Agostinho (Litoral Sul)
Uma bela praia com piscinas naturais e mar aberto e forte, paraíso dos surfistas. A praia de Gaibu e muito frequentada por jovens da capital Recife e é a principal praia do município do Cabo de Santo Agostinho. O destaque para a praia de Gaibu é o morro das pedras, que ao subir o morro se tem uma bela visão de toda a faixa de areia que inclui a Praia de Enseada dos Corais, Paiva e até Boa viagem, se a subida for a noite da até para ver o farol da cidade histórica de Olinda. A praia de Gaibu é uma da melhores praias de Pernambuco para a pratica do surf.

praia de gaibu

Praia de Gaibu

Praia de Calhetas – Cabo de Santo Agostinho (Litoral Sul)
Uma pequena praia mais com muito agito, quem vai a Praia de calhetas se encanta com seu charme, Calhetas fica ao lado da Praia de Gaibu e possui alguns bares o mais famoso e o Bar do Artur. Indo a praia de Calhetas não deixe de fazer o passeio de tirolesa é simplesmente emocionante.

praia de calhetas - Beto Félix

Praia de Calhetas

Praia do Paraíso – Cabo de Santo Agostinho (Litoral Sul)
Uma praia bem pequena com apenas dois bares e uma linda vista do mar, para se chegar a Praia do Paraíso é preciso pegar a estrada em direção a Praia de Calhetas de lá entra no povoado de Nazaré, o caminho é um pouco difícil com alguns buracos e fendas na pista, mais compensa a viagem, pois ao chegar a praia do paraíso o turista realmente se sente no paraíso. Suas águas são represadas por arrecife o que deixam elas bem calmas ótimas para um mergulho e a pratica de alguns esportes aquáticos.

paraia do paraiso

Praia do Paraíso

Praia de Tamandaré – Tamandaré (Litoral Sul)
A praia mais badalada da cidade, ponto de encontro de muito jovens durante as férias, a praia também é palco de diversos shows a nível nacional como e o caso do Tamandaré Fest. A praia de Tamandaré e muito frequentada por turistas do interior do estado, principalmente da cidade de Caruaru a maior cidade do Agreste Pernambucano.

praia de tamandare - Daniel Jacinto Pereira

Praia de Tamandaré – Foto:  Daniel Pereira

Praia dos Carneiros – Tamandaré (Litoral Sul)
Ao lado da Praia de Tamandaré encontramos a praia dos Carneiros, uma praia belíssima, e quase particular, pois o seu acesso deve ser feito pela beira mar saindo de Tamandaré, ou por alguma casa, condomínio ou restaurante que ficam à beira mar dos Carneiros. Mais quem tem acesso a praia pode desfruta de uma agradável momento, sua água é bem clarinha, ótima para um mergulho, o único ponto negativo da Praia dos Carneiro é realmente o acesso, os restaurantes geralmente cobram uma entrada fixa que gira em torno de 30 reais por pessoas, e na faixa de areia não se encontram ambulantes.

Praia dos Carneiros3

Praia dos Carneiros

Praia de Serrambi – Ipojuca (Litoral Sul)
Uma praia bastante calma, com varias pousadas e apenas um grande resort, o Serrambi Resort. A praia é indicada para quem quer descanso total, suas águas são morninhas e calmas durante a  maré baixa, e fortes na maré alta. Mais se for a Serrambi não espere muita badalação vá mesmo para descansar.

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cidades mais amigaveis do Brasil

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CIDADES MAIS AMIGÁVEIS DO BRASIL

Quando pensamos nas férias, além das atrações e dos inúmeros roteiros de diversão, no fim o que importa é saber que estamos em boas mãos. Seja nos serviços do hotel, no tipo de cozinha e restaurantes oferecidos no destino, e ainda, na hospitalidade e na cultura de seu povo.

As dicas e sugestões dos viajantes são sempre fundamentais na hora de escolher entre tantas alternativas. Portanto, pode seguir firme no planejamento de sua próxima viagem e, porque não, levar esses destinos em consideração.

Sendo assim, nós reunimos as 20 cidades mais acolhedoras do Brasil com base em comentários dos usuários da Expedia Brasil. Foi levado em consideração o conforto hoteleiro, destacando os motivos para visita como: hospitalidade, comodidade e tranquilidade. A pontuação mais alta entre as cidade foi de 4.76 de 5 e a última cidade obteve uma pontuação de 4.13. Abaixo seguem as 20 melhores.

 

  1. Ouro Preto, Minas Gerais

A charmosa cidade histórica é uma das principais regiões do Ciclo do Ouro e se envaidece por abrigar o maior – e belíssimo – conjunto arquitetônico do barroco brasileiro. É fácil se esbaldar no café da manhã com os sabores da cozinha mineira e depois continuar o deleite garimpando peças nos antiquários e lojas de artesanato espalhadas pelas lindas ruas de paralelepípedos da Rua Direita.

vista de Ouro Preto

Vista de Ouro Preto.

 

  1. Olímpia, São Paulo

A capital nacional do folclore não podia demonstrar mais orgulho pelo merecido título.  Além de expor um dos maiores acervos sobre o tema no Museu do Folclore, todos os anos em agosto a cidade presenteia os turistas com um espetáculo incrível durante o Festival Nacional do Folclore. Para relaxar em grande estilo, o Clube Thermas dos Laranjais oferece piscinas de fonte mineral naturalmente aquecidas pelas rochas submersas.

 

  1. Londrina, Paraná

Moderna e em constante desenvolvimento, a maior cidade do norte do Paraná ganha pontos com a excelência na prestação de serviços e sua hospitalidade. Destaque para o importante festival internacional de teatro que acontece todos os anos em junho; e as atrações da Rota do Café – roteiro que percorre museus, restaurantes e fazendas históricas, incluindo a Vinícola Casa Müller e sua produção de vinhos coloniais artesanais.

 

  1. Bauru, São Paulo

Com muitas características de cidade interiorana, o parque Águas Quentes de Piratininga comprova a harmonia da natureza com as piscinas termais e até praia artificial. Para conhecer as tradições como um verdadeiro bauruense, o famoso sanduíche batizado com o nome da cidade é servido em dez variações no Bauru Chic, e o churros da Praça da Paz não pode ser deixado de fora da viagem.

vista da estação de trem de Bauru

Vista da estação de trem de Bauru.
Foto por: Flickr/Creative Commons/Cássio Abreu/Via/https://flic.kr/p/5Gkq1S

  1. Santo André, São Paulo

Uma das principais cidades do Grande ABC oferece um clima todo especial na Região Metropolitana de São Paulo. A Vila de Paranapiacaba é um bom exemplo, que ainda guarda o patrimônio arquitetônico de estilo vitoriano mais importante do Brasil. O Sabina Parque Escola do Conhecimento “esconde” um centro de ciências interativo com direito a planetário, fósseis de dinossauros e a simpatia dos pinguins.

Santo André à noite

Santo André à noite.
Foto por: Ana Freitas (Flickr) [CC BY 2.0 (http://creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons

  1. Itajaí, Santa Catarina

O encontro do rio com o mar já dá o ar de elegância que recebe os visitantes de braços abertos no litoral de Santa Catarina. A tradição do Mercado Velho – uma combinação perfeita de bar, restaurante e comércio local – é ainda mais concorrida nas tarde de sábado com as apresentações de samba e chorinho. Em outubro a cidade celebra a Marejada – Festa Portuguesa e do Pescado, o maior evento popular da região.

Itajaí vista de cima

Itajaí vista de cima.
Foto por: emarquetti from Brazil (Flickr) [CC BY 2.0 (http://creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons

  1. Gramado, Rio Grande do Sul

A magia fica por conta das raízes culturais dos descendentes europeus em praticamente cada cantinho da cidade, incluindo os hotéis em Gramado. No coração da Serra Gaúcha, as ruas floridas, as temperaturas que podem cair abaixo de zero e o povo acolhedor tornam qualquer ocasião ainda mais especial. O Snowland, primeiro parque de neve indoor das Américas, recria um vilarejo alpino com atrações o ano inteiro.

 

  1. Poços de Caldas, Minas Gerais

É com o clima de montanha e o cheiro da natureza da Serra da Mantiqueira que uma das melhores estâncias hidrominerais da América Latina acolhe os turistas. Essa mistura é mais do que um convite para apreciar os prazeres da cozinha mineira e, no inverno, uma boa lareira. Nos dias mais quentes, cachoeiras e cascatas são perfeitas depois de uma trilha na mata.

 

  1. Vitória, Espírito Santo

Seja pelo charme de suas praias ou tradições históricas, Vitória é uma delícia em qualquer época do ano. No passeio das Montanhas Capixabas dá para conhecer a Rota do Lagarto e a famosa Pedra Azul. O encanto continua em Venda Nova do Imigrante, na rota de agroturismo que visita as fazendas das tradicionais famílias que abrem suas portas para os turistas degustarem as delícias regionais como licores, doces, queijos e cafés.

 

  1. Blumenau, Santa Catarina

Listada entre as dez maiores e melhores cidades do Brasil, a simpática Blumenau também leva a fama como o Capital Brasileira da Cerveja. Fazendo jus ao título, tem museu, festival nacional e ainda é a casa da maior festa alemã da América do Sul, a Oktoberfest. Um passeio pelas obras da Rua XV de Novembro é crucial – comece pela Estrada de Ferro em direção ao Museu da Família Colonial.

 

  1. São José dos Campos, São Paulo

Aqui a graça fica por conta do contraste do desenvolvimento industrial com a natureza. O principal município da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e o mais importante polo aeronáutico e aeroespacial da América Latina tem parques lindos, praças e ruas arborizadas por todos os lados. A pequena vila de São Francisco Xavier descortina um cenário de montanhas e vales no meio da Serra da Mantiqueira.

 

  1. Tibau do Sul, Rio Grande do Norte

O paraíso tropical é aqui. Casa da Praia da Pipa, considerada uma das mais cosmopolitas do país, a cidade do litoral do Rio Grande do Norte oferece paisagens em meio a Mata Atlântica e atrações difíceis de não se apaixonar. Além dos ilustres santuário de golfinhos e o berçário de tartarugas marinhas, tem os manguezais e viveiros de camarões na Lagoa de Guaraíras, além do pôr do sol na Praia de Cacimbinhas.

Tibau do Sul

Tibau do Sul.
Foto por: Bjørn Christian Tørrissen – Travel photos by the uploader, see more at http://www.pvv.org/~bct/brasil3/, GFDL, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=4385877

  1. Cuiabá, Mato Grosso

Motivo para aparecer na lista é o que não falta. Porta de entrada do Pantanal e ponto de partida para desfrutar das cachoeiras e grutas da Chapada dos Guimarães, a cidade é um museu natural. Assim como sua cozinha típica recheada de sabores à base de peixes da região. Vale nota para o atendimento e as delícias do rodízio de peixes acompanhado de pirão, farofa de banana da terra e salada, da Peixaria Lélis.

 

  1. São Paulo, São Paulo

A terra da garoa ostenta roteiros culturais e gastronômicos comparados com as metrópoles mais importantes do mundo – são cerca de 15 mil restaurantes servindo mais de 50 tipos de cozinha. Na selva de pedra, a imensidão do Parque do Ibirapuera se torna um aconchego e, desde as origens do Mercado Municipal, o sanduíche de mortadela o pastel de bacalhau são as estrelas.

 

  1. Ribeirão Preto, São Paulo

O agronegócio impulsionou a cidade que hoje é reconhecida como uma das mais ricas do interior de São Paulo e o segundo polo gastronômico do estado. Seguindo os aromas, vale um almoço de domingo com direito a chorinho ao vivo no Mercadão; uma casquinha de figo da Sorveteria do Geraldo e, sem dúvida, um chope cremoso do septuagenário bar Pinguim.

 

  1. Lagoa Santa, Minas Gerais

Quem dá as boas vindas na Região Metropolitana de Belo Horizonte é um cenário caracterizado por cavernas, vales secos, paredões rochosos e rios subterrâneos. A beleza do Sítio Arqueológico de Lagoa Santa é incomparável, assim como a Lapinha, uma das grutas mais famosas de Minas Gerais.

 

  1. Juiz de Fora, Minas Gerais

Cidade referência na Zona da Mata mineira, o ponto de encontro por lá é o Calçadão da Rua Halfeld. O povo hospitaleiro e os artistas da Feira de Artesanato da Praça São Mateus se orgulham dos costumes de sua gente. Um exemplo é o “melhor torresmo do Brasil” servido no Bar do Bigode, desde a década de 70. E para apreciar uma vista sem igual, o lugar é o Morro do Imperador.

 

  1. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

O estilo, o gingado e a irreverência dos cariocas estão por todos os cantos da Cidade Maravilhosa. Assim como o sotaque arranhado, o otimismo e a imensidão de paisagens de cair o queixo. Além das praias, seus encantos ao ar livre incluem a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Parque do Flamengo e a Floresta da Tijuca. As ruelas do bairro de Santa Tereza e um happy-hour na boemia da Lapa também são imperdíveis.

 

  1. Florianópolis, Santa Catarina

As 32 ilhas que formam o município revelam mais de 100 praias que justificam o carinhoso apelido de “Ilha da Magia”. A capital guarda tesouros de mais de 6 mil anos com registros indígenas e artes rupestres. Tem a movimentada Lagoa da Conceição ou a tranquilidade da Lagoa do Peri. O estilo açoriano de Santo Antônio de Lisboa contrasta lindamente com as imponentes fortalezas de Ribeirão da Ilha.

 

  1. Arraial do Cabo, Rio de Janeiro

A cidade de casario baixo e ruas apertadas também preserva os traços marcantes do litoral brasileiro. Lagoas e praias de mar transparente, dunas branquinhas e os costões sem fim. Consideradas algumas das riquezas da região, ponto para a Praia do Forno e as prainhas do Pontal do Atalaia.

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Medina’s Looking to Capitalize on His Cloudbreak Dominance

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Medina's Looking to Capitalize on His Cloudbreak Dominance

Gabriel Medina hasn't always had it entirely his own way.

Despite the wealth and the fame, the trophies, accolades and adoration, there have been obstacles to overcome. Right now, the main one goes by the name John, and wears yellow.

Medina Steals the Show at Fiji Pro 2016

2:24

In his amateur days Medina emerged as Brazil's new vanguard, and shortly thereafter he was the tip of the spear for the resurgent surf nation. In 2011, he singlehandedly validated the controversial mid-season rotation by winning two Championship Tour events in the back half of the year. Six years later, with seven CT wins and a World Title to his name, he's become one of the most established stars.

A hallmark of sporting legends includes a combination of freakish talent, a relentless will to win and the fact that fans are seldom indifferent to their talent. National allegiances only serve to amplify the effect, rendering Medina either a demi-god or a villain, but rarely somewhere in between.

Gabe Goes Skyward

2:14

The prodigy reminds everyone of his other-worldly talent with this jaw-dropper in the Fiji Pro final.

In his attempt to win a second World Title, being a firm favorite in most heats, there's the other half of the room yearning to see the thoroughbred stumble.

While perfectly comfortable in his skin, Medina isn't falling over himself to appear endearing to the armchair fan at large. Faux modesties and deferential platitudes are not his calling card. But his persona has gone global -- and hearts on sleeves occasionally means the airing of dirty laundry too. The extra column inches and click bait surrounding that is small beer for those as focused on glory.

World Titles aren't won in the post heat interview, but rather in the water, where Gabriel's ability leaves him in very rarefied company.

Gabriel Medina in his quarterfinal heat.In the five events he's surfed in Fiji, Medina's a three-time finalist, and a two-time winner, making him the most dominant surfer there over that period.WSL / ED SLOANEMedina lives on a very short list of Tour guys who genuinely expect to win every single heat, on an even shorter list of those whom spectators, particularly those backing his opponent, expect to earn a 9+, even while under priority, on a wave that looks like a 5 at best.

2017 was a season that promised vintage battles, in part due to the myriad of plausible scenarios, and so far it hasn't disappointed. John John's tricky second album, the rearguard actions of Slater and Fanning, the rise and rise of Julian, Jordy, Kolohe...but however well you predicted Australia and Rio, very few expected Medina to rank No.10, come June.

John John Florence placed second in Quarter Final 4.John John Florence has turned in some incredible performances at Cloudbreak, but just one Semifinal appearance to show for it.WSL / KELLY CESTARIAyrton Senna, perhaps the most idolized Brazilian sportsman of all, famously used the ferocious Alain Prost rivalry to urge him on to becoming the greatest. And while Pele was peerless, and thus brutally set upon by his opponents on the World Cup stage, overcoming their rule-bending meant elevating his supernatural skills to even greater heights.

It doesn't take a statistical whiz to know that defending World Champion and current Jeep Leader John John Florence is the man to beat. Unabashed competitors like Medina hardly need cajoling. Indeed, the rivalry between the two might have crystallized sooner if John hadn't been left in Gabriel's competitive wake until somewhat recently (Medina owns a 10-4 record against Florence). The rivalry the surf world's been relishing over ever since they both got on Tour in 2011 could well be his catalyst for getting Gabe back in the mix this year.

Gabriel Medina is the 2016 Fiji Pro Winner and Matt Wilkinson the runner-up. Wilkinson retains number one spot on the Jeep Leaderboard while Medina moves in to number two.Last year's event in Fiji was the last time Medina was on top of the pedestal, which means he's overdue.WSL / KELLY CESTARIOne thing is certain, in a season as tight and as hotly contested as this, making and winning a Final needs to come soon. As the CT heads to that beloved heart-shaped island in the Pacific ocean, the defending event champion Gabriel Medina is seeking deliverance.

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Praia da Pipa Rio grande do Norte , Brazil

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Praia da Pipa, Natal, Rio Grande do Norte, Brasilien

Pipa liegt im Süden von Rio Grande do Norte und ist einer der beliebtesten Ferienorte in Brasilien. Das einstige Fischerdorf lockt heute mit traumhaften Stränden, atemberaubender Natur, steilen Klippen, exzellenter Gastronomie und vielfältigen Aktivitäten.


Der Strand bei Pipa ist einer der schönsten und berühmtesten Strände in ganz Brasilien. Er befindet sich an der Südküste im brasilianischen Bundesstaat Rio Grande do Norte etwa 90km südlich von Natal und wird regelmäßig zum besten Strand des Landes gewählt. Egal, ob Haupt- oder Nebensaison, am Praia da Pipa ist immer was los.

Bis zu den 1970er-Jahren war Pipa noch ein unscheinbares Fischerdorf, bis seine traumhafte Bucht von Backpackern und Surfern entdeckt wurde. Diese freundeten sich schnell mit Pipas Bewohnern an und eröffneten ihre eigenen Unterkünfte und Lokale. Mit durchschnittlich 28°C und über 300 Sonnentagen im Jahr gesegnet wurde Pipa bald nicht nur zum beliebtesten Strand von Brasilien, sondern auch zum internationalsten.

Unterwegs zum Praia da Pipa

Der beste Ausgangspunkt, um zum Strand von Pipa zu gelangen, ist Natal, die Hauptstadt von Rio Grande do Norte. Viele Unternehmen bieten Tagestrips an diesen wunderschönen Strand an. Wer in Natal auf der bequemen Autobahn BR-101 in Richtung Pipa startet, erhält bereits auf der Strecke einen Vorgeschmack auf die sagenhafte Schönheit des Praia da Pipa. Die sanft geschwungene Küstenlinie besteht aus feinem, hellem Sand und schmiegt sich in einer Kette von malerischen Buchten an 10m hohe, orangerote Klippen, die ungewöhnlicherweise mit dichter tropischer Vegetation bewachsen sind.

Das einstige Fischerdorf Pipa lockt mit traumhaften Stränden, steilen Klippen, exzellenter Küche und vielfältigen Freizeit-Aktivitäten, Rio Grande do Norte, Brasilien© Vitoriano Junior / Shutterstock

Tipp

Wer die Strecke von Natal zum Pipa-Strand nicht mit dem Auto, sondern mit dem Dünenbuggy oder einem Geländewagen mit Allradantrieb zurücklegt, kann die direkte Küstenstraße nehmen und erspart sich 40 Kilometer. Übrigens auch die landschaftliche schönste Anfahrt nach Pipa.

Wer schließlich am Praia da Pipa angelangt ist, versteht sofort, warum dies einer der schönsten Strände Brasiliens ist. So weit das Auge reicht erstrecken sich sanfte Buchten, deren weißer Sand von malerischen Felsen durchbrochen wird. Hinter dem feinsandigen Streifen ragen orangerote Klippen in den Himmel, die zum Strand hin steil abfallen. Das kristallklare Wasser ist mit 27°C angenehm warm und lädt zum Baden und Schwimmen ein, die überraschend grüne Umgebung von Pipa, die übrigens unter Naturschutz geht, kann auf Spaziergängen erkundet werden.

Die Südküste von Brasilien um den Ferienort Pipa besteht aus einer Kette aus traumhaften Buchten mit orangeroten Klippen und üppiger Vegetation© Vitoriano Junior / Shutterstock

Je nach Geschmack kann jeder die passende Bucht für sich finden. Da gibt es aufregende Party-Strände mit ausgelassenen Gästen und Live-Musik ebenso wie paradiesische Relax-Buchten, in denen man nur das Meer rauschen hört und sich mit etwas Glück Delfine oder Meeresschildkröten bis in Strandnähe wagen.

Tipp

Am Pipa-Beach gibt es heimtückische Strömungen, vor denen sich Schwimmer besonders in Acht nehmen sollten. Auch die von Surfern so geliebten hohen Wellen können so manchem Badenden zum Verhängnis werden.

Weitere Aktivitäten in Pipa inkludieren wilde Buggy-Fahrten oder romantische Reitausflüge in den brasilianischen Dünenlandschaften, Shopping in den heimischen Modeboutiquen, entspannende Bootsfahrten und sogar Schwimmen mit Delfinen.

Praia da Pipa richtig genießen

Zahlreiche Restaurants, Cafés und Bars sorgen sowohl am Tag als auch des Nachts für das leibliche Wohl. Angeblich gibt es hier mehr Verpflegungsmöglichkeiten als in ganz Natal. Die ausgezeichnete brasilianische Küche wird dabei noch um Leckereien aus dem Ausland ergänzt. Wem also beim Sonnenbaden zu heiß geworden ist, kann sich jederzeit mit einem erfrischenden Caipirinha oder einem köstlichen Fischgericht in den Schatten verziehen. Echten Gourmets sei das „Festival Gastronômico de Pipa" ans Herz gelegt, das jedes Jahr im Oktober stattfindet und im Zuge dessen die Küchenchefs von Pipa die herrlichsten Gaumenfreuden zaubern. Untermalt von unterhaltsamer Musik kommt hier jeder Feinschmecker auf seine Kosten.

Ein oder zwei Tage sind kaum ausreichend, um die Schönheit des Pipa-Strandes und seiner Umgebung vollständig auszukosten. Unterkunftsmöglichkeiten gibt es direkt in Pipa oder in der benachbarten Ortschaft Tibau do Sul, etwa 8km von Pipa entfernt, die auch zum Großteil an der traumhaften Küste Brasiliens liegen.

Tipp

Wer in einem der Inns oder Hotels übernachten möchte, sollte vor allem in der Hochsaison schon früh genug reservieren.

Pipa ist die ideale Destination, um einen ereignisreichen Brasilien-Urlaub ausklingen zu lassen. Nicht zu groß und nicht zu klein, vielfältig und ohne Sicherheitsbedenken bietet Pipa eine exotische Idylle, zu der man gern immer wieder zurückkehrt.

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Campeonato Brasileiro surf II etapa Maracaipe

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II etapa do CBSurf Tour abre ao Rota do Mar Surf and Music
*Maracaípe, PE, recebe dias 8 e 9 à nova geração de olho em ida ao Mundial no Japão*

A disputa por vagas ao Mundial ISA Júnior no Japão só acontece no CBSurf Tour, o circuito até 18 anos da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), cuja segunda etapa, o Rota do Mar Surf and Music 2017, acontece dias 8 e 9 de Julho em uma das mais tradicionais arenas do surfe nacional: a Baía de Maracaípe, Ipojuca, Pernambuco, presente na edição 30 do circuito assim como, em 1988, foi palco da estreia da região nordeste na primeira edição do circuito de base do Brasil.

No CBSurf Tour, além das Sub 18 e Sub 16 ( No Brasil chamada Mirim), acontece também a disputa da Sub 14, ano passado vencida na temporada pelo mesmo atleta que foi campeão do Rota do Mar Surf and Music 2016, etapa pernambucana que abriu à temporada.

Tabu a ser quebrado

Desde 2010, através da Seleção da Confederação Brasileira de Surf, o Brasil sempre retorna nos anos pares com o título masculino Júnior (Sub 18) do Mundial da Associação Internacional de Surfe (ISA) para atletas abaixo de 18 e 16 anos tanto no masculino quanto no feminino.

No ano 10 do milênio quem trouxe o título integrando a delegação da CBSurf na Nova Zelândia foi o paulista Gabriel Medina, enquanto em 2012 o catarinense Matheus Navarro foi campeão no Panamá em dobradinha com Deivid Silva (SP), feito repetido por seu conterrâneo Luan Wood no Equador em 2014 quando então o vice foi o paraibano Elivelton Santos, enquanto ano passado Weslley Dantas foi o campeão da ISA World Júnior Surfing Championship integrando delegação CBSurf completa no arquipélago português dos Açores.

A CBSurf agora almeja trazer o título Sub 18 masculino em ano impar, mas também vencer por países e nas demais três disputas, a Sub 18 Feminino, a Sub 16 Masculino e Sub 16 Feminino, as quatro que compõem a disputa do ISA Júnior, de edição 2017 confirmada para setembro no Japão e para cuja definição de 11 participantes a CBSurf usará o ranking das 4 categoria que Chiba receberá.

Ranking 2017

Seleções

1º Santa Catarina SC 1000

2º São Paulo SP 900

3ºCeará CE 810

4º Rio de Janeiro RJ 729

5º Rio Grande do Norte RN 656

6º Paraíba PB 590

7º Alagoas AL 531

8º Pará PA 478

9º Maranhão MA 430

10º Pernambuco PE 387

Júnior Sub 18

1º Eduardo Motta SP 1000 pontos

2º Mateus Ramos CE 900

3º Lucas Vicente SC 810

4º Raoni Ribeiro CE 729

Júnior Feminino

1ª Tainá Hinckel SC 1000 pontos

2ª Carol Bonelli RJ 900

3ª Luara Thompson RJ 810

4ª Júlia Camargo RJ 729

Mirim Sub 16

1º Daniel Templar RJ 1000 pontos

2º Wallace Vasco SC 900

3º Mateus Sena RN 810

4º Lucas Silva RN 729

Mirim Feminino

1º Tainá Hinckel SC 1000 pontos

2º Ariane Gomes CE 900

3º Carol Bonelli RJ 810

4º Júlia Camargo RJ 729

Iniciante Sub 14

1º Luís Mendes SC 1000 pontos

2º Rodrigo Saldanha SP 900

3º Yuri Barros PB 810

4º Yan Sondahl SP 729
Leia no post anterior como se inscrever

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, oceano, água, atividades ao ar livre e natureza

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Tartarugas na Praia da Pipa

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Pipa tourtles

Pente

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No litoral sul do Estado do Rio Grande do Norte, o Projeto Tamar monitora 33km de praias, nos municípios de Natal/Parnamirim (Barreira do Inferno), Tibau do Sul (Pipa e Sibaúma), Canguaretama (Barra do Cunhaú) e Baía Formosa. São trechos não-contínuos e apresentam estreita faixa de praia, com a presença de dunas intercaladas por falésias.

Em cada temporada reprodutiva, que nessa região ocorre entre outubro a maio, o Tamar registra cerca de 550 ninhos de tartarugas marinhas, gerando mais de 40 mil filhotes. Embora 97,8% dos ninhos sejam da espécie de pente (Eretmochelys imbricata), há também a ocorrência de desovas das outras espécies - oliva (Lepidocelys olivacea), cabeçuda (Caretta caretta), verde (Chelonia mydas)  e de couro (Dermochelys coriacea). A coleta de dados sobre as fêmeas em atividade reprodutiva se concentra na praia de Pipa, onde já foram marcadas mais de 120 fêmeas em apenas 4km.

O Tamar mantém escritório em Natal, junto à Superintendência Estadual do Ibama/RN, e uma exposição com réplicas, painéis e esqueletos no Santuário Ecológico de Pipa, um dos principais parceiros do Projeto na região.

Avenida Joaquim Patrício, 4000, (antiga Rodovia RN 63), Km 11 - Distrito Litoral - Pium - CEP: 59.160-530 Parnamirim RN Telefone: (84) 4103-0138

CLBI - Setor Oeste - RN

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Filipe Toledo , bate português e é campeão em J-Bay WSL

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Filipe Toledo chegou mordido a Jeffreys Bay, na África do Sul, depois de ficar fora da etapa de Fiji por ser punido pela WSL pela fúria contra os juízes em Saquarema (RJ). Na perna brasileira do circuito mundial, Filipinho reclamou muito de uma interferência e tentou invadir a área dos árbitros. Barrado de competir em Fiji, ele teve uma campanha irretocável em J-Bay. E na final nesta quinta-feira, o brasileiro desbancou o português Frederico Morais, sensação do campeonato, ao vencer por 18.00 a 17.73. Com a conquista, ele sobe do 14º para o 7º lugar no ranking mundial com 23.950pontos e volta para a briga pelo título. O líder é o australiano Matt Wilkinson com 31.950 pontos. Faltam cinco etapas para o fim do circuito. O próximo encontro será no Taiti entre os dias 11 e 22 de agosto, novamente com transmissão ao vivo no SporTV.com.

Aos 22 anos, Filipe Toledo escreveu um novo capítulo na história de Jeffreys Bay trazendo um jogo aéreo e progressivo como divisor de águas nas cobiçadas ondas da África do Sul. O brasileiro marcou a etapa ao fazer o quase impossível parecer fácil ao encaixar dois aéreos em uma única onda durante o campeonato. Mas ele apostou nos tubos e em um surfe clássico para desbancar na final o português Frederico Morais, que eliminou Gabriel Medina na semifinal. É a quarta vitória de Filipinho em etapas do Circuito. Antes, ele havia vencido em Gold Coast (AUS), no Rio de Janeiro (BRA) e em Peniche (POR) durante a temporada de 2015. O surfista manteve a invencibilidade em finais na elite do surfe e tornou-se o primeiro brasileiro na história a vencer nas lendárias ondas de Jeffreys Bay. Pela vitória, Filipinho ainda embolsou US$ 100 mil (cerca de R$ 317 mil).

- Tudo foi perfeito. Obrigado a vocês e à minha equipe. É uma mistura de emoções o que estou sentindo agora - disse logo após a vitória, em entrevista ainda no mar.

A etapa da África do Sul também foi boa para outro brasileiro. Gabriel Medina chegou até a semifinal e subiu para o nono lugar no ranking mundial. Com isso, o campeão de 2014 manteve ainda vivas as chances de brigar pelo título nesta temporada 

Filipe Toledo é campeão em Jeffreys Bay e comemora com amigos, família e torcida na África

Filipe Toledo é campeão em Jeffreys Bay e comemora com amigos, família e torcida na África

Filipinho dá show na final

Nesta quinta-feira, Felipe Toledo desbancou o sul-africano Jordy Smith nas quartas de final e, depois, bateu o australiano Julian Wilson na semifinal. Por outro lado, Frederico Moraes chegou à final também empolgado após as vitórias sobre John John Florence e Gabriel Medina. A briga pelo título prometia e foi emocionante. O paulista de Ubatuba combinou uma variedade de manobras com alto grau de dificuldade, distribuindo floaters, laybacks e rasgadas em um mar pesado.

Na primeira grande onda da bateria, o brasileiro conseguiu um belo floater, fez manobras interessantes e finalizou em grande estilo para ganhar uma nota 9.17. Frederico Morais reagiu, mas não encontrava a mesma sintonia das baterias anteriores. Mesmo assim, arrancou um 8.33 dos árbitros, mostrando que a disputa seria interessante.

Filipe Toledo em ação na final de J-Bay pelo Circuito Mundial de Surfe (Foto: WSL / Cestari)Filipe Toledo em ação na final de J-Bay pelo Circuito Mundial de Surfe (Foto: WSL / Cestari)

Filipe Toledo em ação na final de J-Bay pelo Circuito Mundial de Surfe (Foto: WSL / Cestari)

Concentrado e sem cometer erros, Filipinho domou o mar pesado em meio à turbulência e acrescentou um 8.33 para chegar a 17.50 pontos contra 15.33 do português. Frederico Morais precisava de, ao menos, um 9.17 para assumir a ponta. O europeu emplacou um 9.40, mas a resposta foi imediata. O brasileiro encontrou uma longa parede, aplicou um leque de manobras e ganhou 8.83 para trocar de nota e se manter na dianteira: 18.00 a 17.73.

A cinco minutos para o fim, com a prioridade, Toledo arriscou em uma intermediária, mas não conseguiu trocar a nota. Frederico Morais passou, então, a ter a prioridade. Mas as ondas desapareceram, e o português não teve mais oportunidades de virar o placar. Ao perceber que a vitória estava garantida, Filipinho comemorou muito na água. Levantou os braços para o céu e parecia agradecer. Depois, ele se encaminhou para a área dos atletas, conversou com a mãe pelo celular e deu um beijo na esposa, a modelo Ananda Marçal, e em sua filha, Mahina, o seu amuleto da sorte.

- Estou muito feliz de ter ganho esta etapa. É como um sonho para mim. Essas ondas são incríveis e foi um campeonato que vai entrar na história - disse 

Filipe Toledo comemora conquista e sai carregado por Italo Ferreira e nas areias de J-Bay

Filipe Toledo comemora conquista e sai carregado por Italo Ferreira e nas areias de J-Bay

Duas notas 10 na caminhada para o título

Em J-Bay, Filipe Toledo só tropeçou na primeira fase diante de Michel Bourez, mesmo garantindo uma nota 9.50 na bateria. Na repescagem, deu o troco no americano Kanoa Igarashi, o seu algoz na etapa brasileira, com direito a um 10 unânime e 19.63 no somatório contra 12.83 do rival. Ele não precisou surfar o round 3, se beneficiando da desistênticia de Kelly Slater, que fraturou o pé em um treino em Boneyards. A lenda americana, de 45 anos, vai ficar um bom tempo de molho.

Na quarta fase, ganhou outra nota 10, desta vez, pelos dois aéreos alley-oops e uma sequência de manobras fortes e verticais, revolucionando o surfe na baía de Jeffreys (assista ao vídeo abaixo). Nas quartas de final, Toledo colocou no marcador as notas 9.50 e 9.20 para desbancar o ídolo local Jordy Smith, mostrando uma leitura perfeita nas direitas do Cabo Oriental. Na semifinal, não tomou conhecimento do australiano Julian Wilson e chegou à final como o homem a ser batido. 

Filipe Toledo conquista uma nota dez com dois aéreos full rotation na mesma onda

Filipe Toledo conquista uma nota dez com dois aéreos full rotation na mesma onda

Campanha de Filipe Toledo em Jeffreys Bay

Round 1: Michel Bourez (PYF) 16.67 x Filipe Toledo (BRA) 15.17 x Ezekiel Lau (HAW) 10.60
Round 2: Filipe Toledo (BRA) 15.17 x Kanoa Igarashi (USA) 12.83
Round 3: Filipe Toledo (BRA) x Kelly Slater (USA) - Abandono
Round 4: Jordy Smith (AFS) 17.40 x Filipe Toledo (BRA) 19.00 x Julian Wilson (AUS) 13.50
Quartas-de-final: Filipe Toledo (BRA) 18.70 x 13.26 Jordy Smith (AFS)
Semifinal: Filipe Toledo (BRA) 16.63 x 11.33 Julian Wilson (AUS)
Final: Frederico Morais (POR) 17.73 x 18.00Filipe Toledo (BRA)

Por GloboEsporte.com, Jeffreys Bay, África do Sul

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Curso ISA com certificado Internacional nivel 1 Instrutor surf Brasil

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CURSO ISA - CBSURF PARA INSTRUTORES DE SURF BRASIL
- MODULO NIVEL 1  SURF
- Local curso > SURF CAMP PIPA HOSTEL - Praia da Pipa RN
- dia 14 - 15 - SETEMBRO 2017
- reserva tu vaga aqui isaensino@gmail.com - surfpipa@gmail.com
- Hospedagem www.surfpipa.com Surf Camp Pipa Hostel
- curso reconhecido em 100 paises !!
A Associação Internacional de Surf (ISA) é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (IOC) como a competente Autoridade Mundial para o Surf e StandUp Paddle (SUP) e todas as outras atividades relacionadas. A ISA está coroando os Campeões do Mundo desde 1964.
O Programa Educacional ISA de Instrução e Treinamento para surf é o padrão internacional para o credenciamento de treinadores e instrutores na indústria das escolas de surf.
À medida que a federação internacional, reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para o esporte de surf o SUP e todas as outras atividades de ondas , o ISA orgulhosamente apresenta o caminho de desenvolvimento adequado para Programas Educacionais no esporte do surfe e SUP no Brasil com o Apresentador de Cursos , Treinador e Juiz ISA Roberto Moretto

Valor curso 850 reais

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Aloha !

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CURSO ISA SUP PIPA set 2017

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Ranking mundial aponta Praia Pipa como uma das 15 praias mais bonitas do Brasil

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Ranking mundial aponta Pipa como uma das 15 praias mais bonitas do Brasil

Com as férias de verão se aproximando, conheça as praias do nosso litoral mais bem avaliadas por turistas de todo o mundo que as visitaram

Isaac Brum

O ranking é feito com base nas avaliações feitas turistas do mundo inteiro,

Seja para tomar sol, caminhar, se refrescar no mar ou fazer esportes, ir para a praia é sempre sinônimo de descanso e hora de recarregar as baterias.

Apesar de o nosso país ser privilegiado, com cerca de 7,4 mil quilômetros de litoral, nem todos nós temos a sorte de morar perto de uma praia .

E com tantas opções para escolher, de norte a sul do Brasil, às vezes fica até difícil escolher.

Como as férias de verão estão chegando e sei que muita gente vai querer dar uma escapadinha para ficar perto do mar, nem que seja por alguns dias, resolvi ir atrás das mais belas praias do nosso litoral. Para ninguém dizer que estou puxando a sardinha deste ou daquele lugar, me baseei numa lista elaborada pelo TripAdvisor, o maior site de viagens do mundo, com mais de 435 milhões de comentários e opiniões sobre tudo que se relaciona ao assunto.

O ranking é feito com base nas avaliações feitas turistas do mundo inteiro, gente como a gente, nos últimos 12 meses. A lista, chamada de Travellers’ Choice Awards é divulgada anualmente, desde 2002, e elege também hotéis, restaurantes, museus, empresas aéreas e quase tudo que se relaciona ao turismo.

Bom, mas chega de falação e vamos ao que interessa… as 15 mais belas praias do litoral brasileiro e o que dizem alguns frequentadores (comentários retirados do TripAdvisor)

  1. Baía do Sancho

Fernando de Noronha

“A vista do alto da praia impressiona. A cor do mar é linda! Águas transparentes e praia com acesso um pouco difícil. Você precisa descer uma escada no meio das pedras. Não indico para pessoas de mais idade e com crianças de colo. Melhor ir de barco.” – Flavia R.

“Não à toa foi eleita a praia mais linda do mundo! É lindíssima, beira o inacreditável, e está ali diante de nós! Você começa descendo uma escada no meio das pedras e mais escadas pra ter acesso à praia, a não ser que você vá de barco (mas só fica no barco). Sobre a estrutura não há! Rssss. Não há vendedores, barracas, nada! Compre sua água na base na entrada do parque ecológico, seus petiscos, vá fundo e mergulhe nesse paraíso!!!” – Alex S.

6.644 avaliações

86% excelente

  1. Praia dos Carneiros

 Tamandaré

“Praia incrível e muito tranquila. A variação da maré é impressionante e dá à praia características muito diferentes ao longo do dia. Vale a pena ficar em um dos sítios ou pousadas localizadas na praia.“- Paulo H.

“A praia é única, com certeza é umas das mais lindas do mundo. A beleza natural deste lugar é indescritível. Coqueiros que fazem o contorno da orla desta praia dão um visual ímpar ao lugar. Falando a verdade, não tem como a gente expressar a beleza deste lugar escrevendo um comentário, aos viajantes que lerem este post, podem ir sem medo de fazer este passeio. Para quem estiver em Porto de Galinhas, o passeio dura quase o dia todo, mas a recompensa é grande.” – José Fabio P.

8.955 avaliações

71% excelente

  1. Praia do Forno

Arraial do Cabo

“Um dos lugares mais lindos que já visitei. Praia com acesso através de uma trilha leve, pela trilha já da pra ter uma vista maravilhosa. Mar cristalino, o verdadeiro Caribe brasileiro.”- Clarissa C.

“Só é possível acessar a praia por barco ou por uma trilha que se inicia perto da entrada do pier da cidade. Apesar de ser razoavelmente estruturada, achei a trilha um pouquinho perigosa, pois a inclinação dos degraus de pedra e o acúmulo de areia fazia com que escorregássemos em alguns pontos, mas nada que a cautela não resolva. A praia vale todo o esforço! Tem um visual incrível e as poucas ondas favorecem a prática de standup e kaiak. A água é menos gelada (comparando-se às outras praias de Arraial) e nos cantos da praia, o verde clarinho das águas encanta. As tartarugas costumam ficar nesses cantos e pode ser que consiga nadar pertinho de uma delas. Do alto se consegue fotos incríveis da praia. Há um mirante com uma pedra obrigatório para uma fotografia linda.” – Ana Carolina Z.

5.408 avaliações

66% excelente

  1. Praia do Farol

Arraial do Cabo

“A praia tem a fama de ser considerada perfeita, e quando chegamos lá não há como discordar. A praia, que é controlada pela Marinha, tendo limites de pessoas e tempo de permanência, oferece areia branca e um mar que começa transparente indo aos tons de verde e por fim ficando azulado… a água fria se torna irresistível e compensadora quando mergulhamos. E como se não bastasse ainda temos dunas de areia ao fundo que permitem uma vista da praia do alto.” – Tiago Varjão

“Lugar maravilhoso. Lindo demais. Águas cristalinas. Acesso apenas de barco, pois é cuidada pela Marinha Brasileira. Vale demais a parada para mergulhar nesse lugar. Possibilidade de cruzar com tartarugas 🙂” – Marcello Vieira

3.499 avaliações

73% excelente

  1. Prainha

Rio de Janeiro

“Fomos na Prainha por indicação de um amigo carioca. Estávamos hospedados na Barra, então não era muito longe. Tem boa estrutura de serviço de praia. Mar mais agitado, território dos surfistas. Nem parece que estávamos no RJ, pois fica afastado do cenário de prédios.”  – Marília A.

“A praia mais tranquila da cidade, você só chega de carro, o estacionamento é mínimo e há limite de veículos, portanto chegue cedo, muito cedo porque é praia de surfistas. Tem quiosque que vende água, mas recomendo levar a sua, pois os ambulantes não dominam a área. No final da praia tem aluguel de cadeira e barraca, mas leve a sua. É a praia pra quem não gosta de muvuca.” – Zaira M.

4.080 avaliações

66% excelente

  1. Cacimba do Padre

Fernando de Noronha

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha- A praia da Cacimba do padre

“Acho que esta é a praia mais fotografada pelos turistas e não é por menos. A natureza deste local impressiona e irá ficar guardada na sua memória para sempre. Inesquecível!” – Ana A.

“A praia da Cacimba do Padre é um dos pontos mais famoso da ilha com vista do morro Dois Irmãos o cartão postal de Fernando de Noronha. É também a praia preferida dos surfistas. O acesso é fácil. Em dias de mare baixa é recomendável fazer a trilha da Costa Azul ou Esmeralda para acessar, pois dá para curtir outros pontos da ilha. Neste local tem um restaurante bem rústico. A estrada de acesso ao local é chão batido.” – Janete S.

2.649 avaliações

72% excelente

  1. Baía dos Golfinhos

Pipa

“Para chegar à praia é preciso andar um pouco e desviar de algumas pedras, mas nada que atrapalhe ou que torne impossível conhecer esse lugar de banho calmo e agradável. Tivemos um pouco de paciência e foi possível ver os golfinhos de perto.” – Diego C.

“Pra chegar às praias é necessário sempre estar atento à tábua de mares, pois os acessos a praia se fecham com a maré alta. No fim de tarde é possível ver os golfinhos na baía. A praia não tem ondas fortes. Tem infraestrutura de quiosque!”  – Thata M.

4.965 avaliações

73% excelente

  1. Grumari

Rio de Janeiro

“Longe da poluição, lindo cenário , mas para chegar ao local, só de carro. Não existe outro tipo de transporte. Em tempo: águas cristalinas e ondas para praticantes de surfe.” – Edson A.

“Essa é uma das praias mais gostosas do Rio. É deserta e fica na Barra. Precisa se planejar com condução para levar e buscar. Celular não pega em Grumari. Tem um quiosque muito bom para almoçar. Indico levar uma mochila com bebida e petiscos.” – Renata A.

3.299 avaliações

73% excelente

  1. Prainhas do Pontal da Atalaia

Arraial do Cabo

“Água cristalina mas beeeeem gelada e areia branca . Local espetacular e, na minha opinião, é mais bonita que a praia do Farol. O acesso é feito de barco ou por carro onde é cobrado uma taxa de R$ 10. O acesso é limitado a 250 veículos e fica dentro de um condomínio.” – Renato O.

“A Praia é liiinda. Os tons de azul fascinam. Quando fui, estava limpa e não estava tão cheia. A areia é bem branquinha. Tem uma escada gigantesca para chegar, mas vale a pena pois a vista é maravilhosa, e dá força para continuar rss” – Jéssica P.

4.433 avaliações

84% excelente

  1. Arpoador

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro registra 42 graus nesta sexta-feira (09). Na imagem, milhares de pessoas lotam a praia do Arpoador

“Praia legal… principalmente pela famosa Pedra do Arpoador de onde se curte um por do sol incrível… mas incrível mesmo… e uma linda vista para o mar. Vá cedo para pegar um lugar legal. Apesar de ter policiamento deve-se ter bastante atenção.” – Gisele B.

“Praia do Arpoador é parada obrigatória no verão carioca. Gosto muito de juntar os amigos, levar um vinho gelado e apreciar o por do sol. Nos dias muito quentes, dá para ficar até tarde pois é bem iluminado. Para quem acorda cedo, é uma boa forma de começar o dia. Normalmente as aguas são límpidas e sem muita onda.” – Márcia Cristina R.

14.344 avaliações

67% excelente

  1. Lopes Mendes

Ilha Grande

“Praia bacana, bonita e extensa. Areia fininha e vista linda. O acesso não é tão simples, mas vale a pena. Ah, não tem quiosques e cadeiras de praia. Por isso, vale a pena levar água e alguma comidinha leve.” – Thierri O.

“Uma linda praia que vale a pena conhecer quando estiver na Ilha. Para chegar na praia de Lopes Mendes dá para ir de barco até a praia do Pouso e de lá fazer uma trilha, que leva em média de 20 a 30 min. Quem gosta desse tipo de exercício vai adorar, pois a praia é muito boa, de areia branquinha e bem rústica. Total contato com a natureza. É bom levar lanches e água porque lá não tem estrutura comercial.” – Heide Karine L.

4.842 avaliações

73% excelente

  1. Itacoatiara

Niterói

“A praia de Itacoatiara é ótima para curtir com os amigos e familiares. Só peca pela falta de infraestrutura (banheiros e chuveiros/duchas). Às vezes tem vendedores ambulantes que vendem lanches. Os quiosques durante a semana nem sempre abrem, e por isso, se você for visitar nesse intervalo, leve água ou uns biscoitos para não passar fome. A praia tem águas de ondas fortes, mas próximo as pedras tem uma prainha quase escondida que tem águas bem límpidas e mais tranquilas. Como todo mar no Rio, a água é super gelada, mas é maravilhosa para quem curte um pouco de friozinho.” – Anny T.

“Praia com um visual paradisíaco. Muito verde e com uma galera jovem bonita. Mar agitado, mas para as crianças tem uma espécie de prainha com ondas leves. Ideal para surfistas.” – Danielle R.

3.481 avaliações

74% excelente

  1. Praia da Conceição

Fernando de Noronha

“Praia de tombo, com a maré alta fica perigosa para crianças. Mas com a maré baixa é excelente. Larga faixa de areia e ótima para mergulho com snorkel. O por do sol visto desta praia é espetacular. Vale a pena” – Flavia R.

“A visita a praia da conceição é confortável, pois tem o bar Duda Rei e cadeiras para alugar. Desta vez pegamos o mar um pouco agitado e foi preciso muito cuidado na hora de entrar e sair. Outra vantagem desta praia e a facilidade de acesso, nós fomos a pé, mas é possível chegar de carro.” – Ana T.

2.175 avaliações

73% excelente

  1. Barra

Rio de Janeiro

“Na minha opinião é a melhor praia do Rio de Janeiro, levando em consideração segurança, limpeza e extensão. São 10 km de extensão, possui uma ótima ciclovia para atividades” – Paulo I.

“Água bem limpa, praia mais segura que as outras do Rio de Janeiro. Como venta bastante, tem muitas pessoas praticando esportes aquáticos. Muitos quiosques. Diversão garantida!!!” – Nilza F.

2.827 avaliações

62% excelente

  1. Praia do Madeiro

Pipa

“Uma praia muito bonita, cercada de verde e abrigada do vento. Há alguns bares de praia, com preços salgados e com uma ‘guerra’ entre os que ali trabalham para atrair clientes. No canto direito da praia há um pico de surf, point break. Com a maré vazia o banho e tranquilo, mas quando ela enche, nem tanto. Vimos alguns golfinhos por lá.” – Gabriel C.

“A praia do Madeiro é sensacional por todos os ângulos. É uma praia reservada com pouco movimento, mas possui um bar do único hotel que tem nesta praia que tem deliciosas refeições. Para chegar nesta praia é preciso ir de carro ou transporte público. Chegando lá tem que descer uma escada com muitos degraus (único acesso), mas a vista da escadaria é de tirar o fôlego de tão linda. Praia de poucas ondas, ótima para nadar e ir com crianças, água quentinha, areia fofinha e clarinha, o mar de uma cor incrível, praia limpa e para completar uma vegetação exuberante. O melhor de tudo….nesta praia tem golfinhosssssss…e muito fácil avista-los!!” – Patrícia S.

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Italo Ferreira é o campeão do Rip Curl Pro Bells Beach

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Italo Ferreira é o campeão do Rip Curl Pro Bells Beach

By João Carvalho | 5 de abril de 2018 | principal

O potiguar Italo Ferreira é o novo campeão do Rip Curl Pro Bells Beach e badalou o sino do troféu da vitória conquistada numa bateria que fica marcada na história do esporte, pela despedida do tricampeão mundial Mick Fanning do World Surf League Championship Tour. A praia estava lotada na quinta-feira, com toda a torcida e seus amigos esperando que ele encerrasse a carreira com um recorde de cinco títulos em casa. Mas, Italo vinha sendo o melhor surfista nas ondas de Bells Beach e na final comprovou isso, para ganhar sua primeira etapa e liderar a corrida pelo título mundial de 2018, junto com o australiano Julian Wilson.

Italo Ferreira (Foto: @WSL / Kelly Cestari)

“Eu nem consigo acreditar ainda nisso tudo. É incrível, a minha primeira vitória, o Mick Fanning é meu ídolo, nossa, estou muito feliz”, disse Italo Ferreira. “Eu tenho trabalhado duro nos últimos anos. Lembro da minha primeira final com o Filipe (Toledo) em Portugal (em 2016), estava tão perto da vitória, mas agora consegui. O ano passado foi difícil pra mim, por causa da minha lesão depois da Gold Coast, que me deixou de fora por dois meses. Foi terrível e trabalhei muito forte para me recuperar, então agora é o melhor sentimento, muita felicidade pela vitória neste lugar incrível e contra um cara iluminado na final, um herói”.

Italo agora vai competir com a lycra amarela do Jeep Leaderboard pela primeira vez no Drug Aware Margaret River Pro, que começa na quarta-feira (11), com prazo para fechar a “perna australiana” até o dia 22 de abril. Depois, os melhores do mundo vêm para o Brasil, para a segunda edição do Oi Rio Pro em Saquarema, de 11 a 22 de maio na “Cidade do Surf” da Região dos Lagos do Rio de Janeiro, que no ano passado terminou também com vitória brasileira de Adriano de Souza na Praia de Itaúna.

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Melhores Picos de Surf do Brasil

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Melhores Picos de Surf do Brasil

Na minha divisão, obviamente você pode discordar, mas preferi considerar o máximo de lugares do Brasil o possível. Para isso, posso ter excluído alguns bons picos de surf no Brasil que estavam em lugares que eu já havia considerado muitos outros.

Pela minha divisão ficou assim:

Sul e Sudeste
– Santa Catarina: 5
– Paraná: 1
– São Paulo: 5
– Rio de Janeiro: 5
– Espírito Santo: 1

Norte e Nordeste
– Bahia: 4
– Alagoas: 1
– Pernambuco: 4
– Rio Grande do Norte: 2
– Ceará: 1
– Pará: 1

Mapa com os Melhores Picos de Surf do Brasil

A partir de agora, vamos continuar a nossa viagem de sul a norte do Brasil iniciada no artigo sobre sul e sudeste e que será finalizada nesse artigo, começando pela Bahia.

 

Praia da Tiririca – Itacaré – Bahia

Praia da tiririca, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste, leste e nordeste
– Melhores ventos: terrais de noroeste, oeste e sudoeste
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m a 2,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: rochas
– Outras atrações: tem um bowl de skate muito próximo. A natureza e a vida noturna também são atrativos

A cidade de Itacaré é um dos principais destinos turísticos do litoral brasileiro. A cidade fica longe da capital da Bahia, 250km, portanto é melhor que você busque um lugar para se hospedar na própria Itacaré. Estando na cidade, é bem fácil chegar na praia da Tiririca. Basta seguir placas, pois a praia é relativamente perto do centro.

O pico é um beach-break bastante consistente, funciona para todos os níveis de experiência, dependendo do tamanho do mar, e tem relativamente pouco crowd. As ondas fecham um pouco, mas tem a diversão de serem tubulares e quebrarem para a direita e para a esquerda.

A praia é pequena com rochas nos cantos, os locais são geralmente simpáticos e o ambiente é em geral muito agradável. Belo lugar para passar as férias, relaxar, curtir a vida noturna e aproveitar as ondas com tranquilidade em um dos melhores picos de surf do Nordeste.

 

Boca da Barra – Itacaré – Bahia

Boca da Barra, em Itacaré, um dos melhores picos de surf do Nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste e leste
– Melhores ventos: terrais de oeste e sudoeste
– Tamanho da ondulação: surfável de 1-1,5m a mais de 4m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: correnteza, distância da costa
– Outras atrações: natureza e vida noturna de Itacaré

Ainda em Itacaré, muito próximo a praia de tiririca, há a boca da barra, a desembocadura do rio de contas que forma uma direita épica e longa no outside da praia da concha. Não é um pico para iniciantes, pois não fica tão perto da areia e o mar pode ficar realmente grande. Além disso, por ficar na desembocadura de um rio, pode haver correnteza.

As ondas começam a funcionar com 1-1,5m e podem chegar a 4 metros nas ressacas. As direitas podem ser consideradas dentre as mais longas do Brasil nos dias maiores. Quando o swell está grande, aparecem ondas quebrando para a esquerda onde você consegue pegar um canal de entrada. Para surfar este pico, você deve ser muito safo no oceano, pois em dias normais exige pelo menos 20 minutos de remada para fora.

Praia de Stella Maris – Salvador – Bahia

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sul, sudeste e leste
– Melhores ventos: terrais de norte, noroeste e oeste
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m até 2,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: crowd
– Outras atrações: experimente a culinária baiana e conheça os pontos turísticos da cidade

A praia de stella maris é bem fácil de encontrar, pois ela fica dentro da cidade de Salvador. Ela fica um pouco afastada do centro, cerca de 20km, e para chegar até ela você deve seguir rumo ao norte pela avenida paralela, até ver placas para o bairro de Stella Maris. Depois é só ir em direção a praia e curtir altas ondas.

O pico de stella maris é um beach-break que quebra ondas para a direita e para a esquerda. Não é considerada uma onda difícil, mesmo estando um pouco grande, por isso é recomendada para qualquer tipo de surfista. Embora seja uma onda curta, ela é perfeitamente manobrável, as vezes tubular, e podemos considerar stella maris como um dos melhores picos de surf do nordeste.

A praia também tem importância histórica e ganhou projeção ao sediar diversos concursos de surf nos anos 80. O único problema do local é a alta incidência de ventos marais que podem tornar o surf abaixo do esperado em alguns dias.

 

Scar Reef – Salvador – Bahia

Scar Reef, Bahia, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudoeste, sul, sudeste e leste
– Melhores ventos: noroeste e norte
– Tamanho da ondulação: surfável de 1m até 2,5m
– Frequência: funciona de vez em quando
– Problemas: pedras e corais e difícil acesso

Scar Reef, em alusão ao pico na Indonésia, é um recife de corais no caminho de Salvador para a cidade de Praia do Forte. O acesso correto ao pico passa por dentro de uma fazenda particular de cocos e você precisará de autorização para parar seu carro perto do pico. É o único pico do Brasil que você vai rezar para encontrar alguém quando chegar, apenas para encontrar mais rápido o local correto para se posicionar.

Se você não tiver experiência, não surfe por lá, pois há rochas e corais cortantes em toda a extensão do pico e você vai acabar desestimulando o dono da fazenda a manter o acesso irrestrito. É uma onda forte e com parede rápida, mas com sorte e vento certo você pode encontrar tubos.  Geralmente você vai surfar praticamente sozinho.

 

Praia do Francês – Marechal Deodoro – Alagoas

Praia do Francês, em Alagoas é um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste
– Melhores ventos: sudeste, mas quebra quase com qualquer swell e vento
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m até 3m
– Frequência: frequente, mais de 150 dias por ano
– Problemas: crowd, correntezas

A praia do francês fica no município de Marechal Deodoro, a cerca de 25km de Maceió. A melhor forma de chegar lá é de carro. Embora haja quem diga que é possível pegar um mini-ônibus em Maceió, eu não arriscaria e alugaria um carro.

A incrível constância desse beach-break, que quebra mais da metade do ano, é com certeza um dos fatores responsáveis por torná-lo um dos melhores picos no nordeste. Como você pode ver na foto, as ondas quebram para a esquerda e para a direita e podem ser tubulares nos melhores dias. O único problema do pico é que de uns tempos para cá, o crowd parece ter crescido muito.

 

Serrambi – Ipojuca – Pernambuco

Serrambi, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sul e sudeste
– Melhores ventos: oeste e sudoeste
– Tamanho da ondulação: surfável de 1m-1,5m até 2,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: localismo, pedras
– Outras atrações: não deixe de conhecer Porto de Galinhas

Ipojuca é um município colado em Porto de Galinhas no Pernambuco. O litoral de Ipojuca é uma espécie de extensão do litoral de Porto de Galinhas e suas praias são de fácil acesso, pois elas ficam bem perto do centro da cidade. A praia de Serrambi fica a cerca de 12km de carro de Porto de Galinhas e o principal pico de surf é um recife de corais em frente ao Intermares Hotel.

Serrambi não é um pico para iniciantes, devido ao fundo de pedra não muito fundo e a distância da costa. Esteja bem preparado fisicamente antes de ir, para remar os 20 minutos necessários de na ida e na volta. Em compensação, a esquerda, que funciona com frequência, é considerada de classe mundial nas melhores condições. É rápida, tubular e apelidada pelos locais de Bali devido a sua qualidade. Surfe lá na maré média ou cheia. Na maré baixa, a direita no outro lado da bancada pode funcionar, mas cuidado com as pedras.

 

Maracaípe – Porto de Galinhas – Pernambuco

Maracaípe, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste e leste
– Melhores ventos: oeste
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m até 2,5m
– Frequência: frequente, mais de 150 dias por ano
– Problemas: crowd
– Outras atrações: não deixe de conhecer Porto de Galinhas

Como podemos ver, Porto de Galinhas de fato concentra alguns dos melhores picos de surf do Nordeste. A praia de maracaípe é ainda mais perto do centro de Porto de Galinhas do que serrambi. O beach-break também conhecido como “maraca” fica a apenas cerca de 3km do centro da cidade. Ou seja, se você não se importar com isso, uma rápida caminhada pela orla pode ser seu meio de transporte para o pico.

As melhores ondas do pico quebram no meio da praia para a direita e para a esquerda, mas você consegue encontrar valas menos crowdeadas nos dois cantos. O pico é muito consistente, funciona quase com qualquer ondulação, mas as melhores são sudeste e leste e os melhores ventos são os do quadrante oeste.

Maracaípe é um pico de classe mundial, não é a toa que já sediou importantes campeonatos. A onda geralmente quebra desde o outside e vai se reformando várias vezes até chegar na areia. No outside geralmente a onda é mais cheia, enquanto no inside podem rolar tubos.

 

Praia do Cupe – Porto de Galinhas – Pernambuco

Praia do Cupe, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste e leste
– Melhores ventos: oeste
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m até 2m
– Frequência: frequente, mais de 150 dias por ano
– Problemas: crowd
– Outras atrações: não deixe de conhecer Porto de Galinhas

A praia do cupe é mais um conhecido ponto de Porto de Galinhas e redondezas que pode ser considerado um dos melhores picos de surf do Nordeste ou até do Brasil. Fica a menos de 10km do centro de Porto de Galinhas.

Como muita gente corre para maracaípe ou para os recifes de coral, a praia do cupe não costuma ficar tão lotada, o que não significa que você irá encontrá-la vazia constantemente. A praia do cupe também é um beach-break clássico com ondas que quebram em diversas valas para a direita e para a esquerda. Funciona com muita frequência e além de oferecer boas paredes manobráveis, pode quebrar tubular na maré e condições certas.

 

Cacimba do Padre – Fernando de Noronha – Pernambuco

Praia da Cacimba do Padre, um dos melhores picos de surf do Nordeste e do Brasil

Melhores Condições

– Melhores ondulações: norte e noroeste
– Melhores ventos: terrais de sul e sudeste
– Tamanho da ondulação: surfável de 1m até 5m
– Frequência: funciona de vez em quando
– Problemas: funciona tipicamente no verão, onda difícil
– Outras atrações: tudo o que Fernando de Noronha oferece

O arquipélago de Fernando de Noronha é um dos destinos mais procurados no mundo para amantes da natureza praticamente intocada pelo homem. No ambiente surf, também é chamado de Havaí brasileiro, devido a qualidade das ondas que podem ser encontradas. A posição geográfica de Fernando de Noronha, longe da costa e com mudanças bruscas de profundidade, faz com que o arquipélago consiga suportar super swells e ondas realmente grandes.

Nesse artigo, escolhemos o melhor e mais conhecido pico de surf de Fernando de Noronha: a praia da cacimba do padre. Com certeza este entra com facilidade na lista dos melhores picos de surf do Nordeste e do Brasil. A onda principal é uma esquerda bastante rápida e tubular, que em seus melhores dias lembra pipeline.

Definitivamente não é uma onda para iniciantes, pelo menos nos maiores dias. É muito comum ver um ou dois surfistas se divertindo na cacimba do padre e todos os outros tomando ondas na cabeça e quebrando pranchas no inside. Pelo limite de 450 turistas por vez em Noronha, raramente você vai encontrar crowd nesse pico. Também não há localismo, visto que todos os locais estão envolvidos com o turismo.

 

Pontal de Baía Formosa – Baía Formosa – Rio Grande do Norte

Baía Formosa, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: sudeste, leste e nordeste
– Melhores ventos: oeste
– Tamanho da ondulação: surfável de 1m até 1,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: pedras, crowd

A cidade de Baía Formosa fica a cerca de 100km de Natal de carro. De qualquer forma, em um destino certo de surfistas de todo o Brasil e opções de hospedagem na própria cidade não faltarão. O pico é com certeza um dos melhores picos de surf do Nordeste e do Brasil e suas direitas de nível internacional são sempre lembradas por Fábio Gouveia, o brasileiro mais bem colocado na história do Campeonato Mundial de Surf até Gabriel Medina.

O pico é um point-break, onde quebra uma direita com parede bem extensa, cerca de 150m. A parede, totalmente aberta, é bem manobrável e as vezes rolam seções de tubos. A onda não é uma onda muito difícil, mas recomenda-se que iniciantes evitem os maiores dias, por causa da proximidade das pedras e da quantidade de surfistas na água. As ondas dificilmente passarão de 1,5m, apenas nos grandes swells.

 

Praia da Pipa – Tibau do Sul – Rio Grande do Norte

Praia da Pipa, um dos melhores picos de surf do nordeste

Melhores Condições

– Melhores ondulações: leste e nordeste
– Melhores ventos: sudoeste
– Tamanho da ondulação: surfável de menos de 1m até 2,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: localismo, crowd

A praia da pipa fica na pequena cidade de Tibau do Sul, a cerca de 80 km ao sul de Natal. A cidade também é um destino comum de surfistas, portanto não faltam opções de hospedagem e serviços. A praia da pipa fica 9km do centro de Tibau do Sul de carro pela RN003.

É um beach-break com ondas muito extensas que quebram principalmente para a direita. As ondas não costumam ser grandes e o pico é indicado para todos os tipos de surfista. Só tome cuidado com a quantidade de surfistas na água. A onda quebra devagar e é manobrável. É muito comum ver alguns longboards e funboards dividindo o pico.

 

Paracuru – Paracuru – Ceará


Fonte: Ceara Surf

Melhores Condições

– Melhores ondulações: noroeste, norte e nordeste
– Melhores ventos: sul
– Tamanho da ondulação: surfável de 1,5m até 2,5m
– Frequência: –
– Problemas: pedras, crowd

A cidade de Paracuru fica a cerca de 85km da capital do Ceará, Fortaleza. Para chegar lá, você terá que pegar a CE085 e ficar atento as placas. A cidade é um point bem famoso de esportes de vento, como kitesurf e windsurf, portanto se hospedar não será um problema.

O pico de paracuru é um recife de corais que quebra ondas para a direita e para a esquerda. O pico só funciona bem com maré cheia. A onda lá abre paredes bem manobráveis com várias seções que podem ser conectadas. Nos dias flats, você pode experimentar o sandboard nas dunas da região.

 

Ponta do Camaraçu – Bragança – Pará

Ponta do Camaraçu, um dos melhores picos de surf do ParáFoto: Jader Paes

Melhores Condições

– Melhores ondulações: noroeste, norte
– Melhores ventos: sul, sudeste
– Tamanho da ondulação: surfável de 1,5m até 2,5m
– Frequência: constante, cerca de 150 dias por ano
– Problemas: mosquitos, isolamento geográfico

A praia ponta do camaraçu, no município de Bragança, no norte do estado do Pará, é um dos melhores picos do norte do Brasil, sem dúvidas e tem a vantagem de ainda ser muito pouco explorado. A grande desvantagem dele é o motivo da pouca exploração. Por ser isolado geograficamente, chegar nele é uma verdadeira surftrip: são 8 horas de viagem que devem ser planejadas minuciosamente.

Trata-se de um beach-break com ondas que quebram para a direita e para a esquerda. As ondas são mais cheias, com paredes manobráveis e seções conectáveis. Obviamente o crowd é quase zero, mas caso queira aventurar-se, tenha em mente que você está indo para um lugar inóspito e completamente inabitado. Prepare-se adequadamente. Não recomendamos para iniciantes.

 

 

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HISTÓRIA DO SKATE NO BRASIL

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HISTÓRIA DO SKATE NO BRASIL

Os principais acontecimentos de Skate no Brasil foram pesquisados no livro “A Onda Dura” de Eduardo de Brito, nas revistas Tribo Skate e CemporcentoSkate mais os sites Skatecuriosidade e Skate Cultura.

Seguem alguns deles:

Anos 60

Surgimento do Skate, primeiro no Rio de Janeiro, provavelmente trazidos por filhos de norte americanos e/ou por poucos brasileiros que viajavam para os Estados Unidos da América naquela época, principalmente por quem estava começando a surfar no Brasil. Incentivados pelos anúncios da revista norte americana Surfer, o Surfinho (como era chamado na época) era feito de eixos de patins com rodas de borracha ou ferro pregados numa madeira qualquer.

Anos 70

Ressurgimento do Skate no Brasil com o primeiro boom do Skate.

Os primeiros skatistas praticavam nas Ladeiras da Rua Maria Angelica e do Cedro no Rio de Janeiro (RJ) ou na Pracinha do Skate no bairro do Sumaré em S. Paulo (SP).

Divulgação do Skate na revista Pop, a principal voltada ao público jovem, a partir de 1972 que ajudou a popularização o Skater.

Já no meio da década, muitas empresas brasileiras comercializavam skates como a Torlay, Benrose, Bandeirantes, Nakano, DM, Vortex, RK, Costa Norte etc.

Construção da primeira pista do Brasil e da América Latina em Nova Iguaçu (RJ) no final de 1976.

Aparecimento das primeiras publicações especializadas nacionais como a revista Esqueite em 1977, revista Brasil Skate em 1978, Jornal do Skate do paulista Sergio Moniz de 1978/79.

Início das primeiras competições como na Feira da Providência no Rio de Janeiro entre 08 e 11 de Agosto de 1974, no Clube Federal do Rio de Janeiro em 15 de Agosto de 1976, na Quinta da Boa Vista também no Rio em 23 e 24 de Outubro de 1976, do primeiro campeonato de Banks em Nova Iguaçu em 1977, Torneio Luau em S. Paulo em 1978, no Clube de Regatas Flamengo no Rio em 1978, Campeonato Brasileiro em Florianópolis (SC) em 1978, do primeiro campeonato de Downhill Speed do país em Belo Horizonte em 1978 e o Circuito Hering em 1979 com etapas em Santa Catarina, S. Paulo e Rio de Janeiro.

Ida da primeira equipe brasileira, a DM Skateboards, para competir nos Estados Unidos em Ocean Beach em 1977.

Foi nesta década que construiram as pistas em São Paulo como Alphaville Tenis Club (Barueri), Wave Park, Cashbox e Franete (S. Paulo), no Rio de Janeiro como a de Campo Grande, Jacarepaguá e Barramares (Rio de Janeiro) e Volta Redonda, no Rio Grande do Sul a Swell em Viamão, Parque da Marinha em Porto Alegre e Bowl do Ramon em Novo Hamburgo, em Santa Catarina a pista do Clube dos 12 em Florianópolis, no Paraná a Pista do Gaúcho em Curitiba e na Paraíba o Banks de João Pessoa.

Entretanto no final de década de 70 o Skate decaiu devido aos fabricantes terem migrados para o patins e bmx, não havendo peças para comercialização, investimentos em skatistas e campeonatos, desestimulando a maioria dos praticantes.

Anos 80

No inicio da década quase houve o desaparecimento da modalidade que sobreviveu graças aos poucos praticantes remanescentes que construíam rampas particulares.

Cada vez mais a marquise do Parque Ibirapuera em S. Paulo (SP) reunia os praticantes de Freestyle tornando um reduto do Skate paulistano.

Em 1980 era inaugurada a Wave Cat em S. Bernardo do Campo (SP); em 1981 a Pista Velha de S. Bernardo do Campo (SP), Bowl do Anchieta em Belo Horizonte (MG), Bowl de Fortaleza (CE) e do Bowl no Itaguará Country Club em Guaratinguetá (SP); em 1982 o Banks da Nova Floresta em Belo Horizonte; em 1984 o Banks no Itaguará Country Club, o Banks do Ambiental em Curitiba (PR), as pistas do Mirante em Jundiaí (SP) e de Búzios (RJ); em 1985 os Half Pipes do Capanema em Curitiba e Company na Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro além do Banks do Riviera Del Fiori também no Rio; em 1986 os Half Pipes do Clube Trianon e da Bigolândia em Jacareí (SP), Santa Mônica em Florianópolis, da Praça dos Namorados em Vitória (ES), o Banks do Castelo Branco em Cambé (PR) e o QG Skate Park em S. Paulo; em 1987 do Bowl da Polato em Guarulhos (SP), Bowl do Núcleo dos Bandeirantes em Brasília (DF), da pista da HProl em Santos, Country Skate Park em Porto Alegre e Bowl da Howzit em S. Paulo; em 1988 da Straight Up no Guarujá, da Lipton Skate Park em S. José dos Campos (SP), pista de Piatã em Salvador (BA), Ultra Skate Park em S. Paulo, do Half Pipe do Vale do Rubi em Londrina (PR), Domínio Skate Park em Atibaia (SP) e reforma mais ampliação da Pista de S. Bernardo do Campo; em 1989 da Top Sport, Stones, ZN e Prestige em S. Paulo, Pista de Santo André (SP) e Júnior Skate Park em S. Caetano do Sul.

Nesta década começaram a serem realizados uma quantidade maior de eventos em relação aos Anos 70, entrentanto bem menor em relação à atualidade.

Início da disputa do Campeonato Brasileiro de Skate do Bowl no Itaguará Country Club que durou de 1982 (com 60 competidores) a 1987 (com 380 competidores nas modalidades Bowl, Banks, Freestyle e Street).

Em 1981 acontecia campeonatos no Paço Municipal de S. Bernardo do Campo e na Wave Cat; em 1982 teve a realização do primeiro campeonato de downhill slide do país no bairro do Morumbi em S. Paulo (SP) e um campeoanto de Freestyle no Parque do Ibirapuera; em 1984 aconteciam competições como I Campeonato do Ambiental em Curitiba, na pista do Mirante em Jundiaí e o Circuito SUAT em Búzios; em 1985 do Circuito Company no Rio de Janeiro, II Campeonato do Ambiental em Curitiba e Circuito Placton em S. Paulo; em 1986 a realização das primeiras competições de Street no Colégio Albert Levy e Mad Rats Acorde isto é Skate em São Paulo e Street Skate HProl em Santos (SP) além da continuação do Circuito Plancton em Jacareí, do Campeonato Brasileiro de Downhill Slide novamente no Morumbi, Circuito Bebê Diabo em S. Paulo, da Unijovem no Rio, Campeonato de Vitória (ES) e o III Campeonato do Ambiental em Curitiba; em 1987 a finalização do Circuito Plancton no Guarujá (SP), do Campeonato Brasileiro de Downhill Slide agora na Ladeira da Morte, do Circuito USE em Guarulhos e S. Caetano do Sul (SP), da Unijovem II, do Country em Porto Alegre e Campeonato de Vitória e II Street Skate HProl em Santos; em 1988 o Circuito Revelação no Guarujá e S. Bernardo do Campo, Sea Club – Overall em São Paulo, o Cross Dany em Novo Hamburgo, GP Brasil de Skate em S. Paulo, FESPO em Presidente Prudente, Festjovem no Rio e S. Paulo, Fico Pepsi em Salvador, Circuito UBS com etapas em S. Paulo, Guarulhos e Esteio, Circuito Mad Rats de Vertical com etapas em Niterói, Porto Alegre e S. Paulo e o campeonato da Domínio em Atibaia; em 1989 da Copa Itaú no Rio, Circuito UBS com etapas em Pirassununga, Guaratinguetá, S. Paulo e S. Caetano do Sul, Campeonato Brasileiro de Downhill Slide na Ladeira da Morte, Circuito Mad Rats de Street em Niterói, Porto Alegre e S. Paulo, Circuito Alternativa em São Paulo, Salvador e Recife (PE).

Ressurgimento em 1984 da indústria nacional, principalmente por iniciativa dos próprios skatistas.

Lançamento em 1984 do programa de TV Vibração, o com maior longevidade no país, em 1988 do Vitória na TV Cultura e do Grito de Rua da TV Gazeta e em 1989 do Conexão Skate.

Publicação das revistas especializadas Overall em 1985; Yeah em 1986; Skatin, SKT News e Vital Skateem 1989; sendo que todas duraram até 1990.

Vinda dos ídolos internacionais Tony Alva, Daryl Delgado e Dave Ducan em 1985; Christian Hosoi em 1986; Mickey Alba, Eddie Reategui e Christian Hosoi em 1987; Tony Hawk, Lance Montain, John Gibson, Dave Duncan, Tony Magnunsson e Ed Elguera, Sergie Ventura e Christian Hosoi em 1988; Mark Gator, Micke Alba, Ken Park e Joe Johnson em 1989.

Fundação da Associação Brasileira de Skate (ABS) em 1986 com curta duração de atividades; em 1987 da União dos Skatistas e Empresários (USE) funcionando durante um ano e em 1988 da União Brasileira de Skate (UBS) que durou até 2000.

Ida de uma delegação brasileira para o Campeonato Mundial no Canadá em 1986 ficando na quinta colocação por equipes.

Em 1988 um episódio marcante o prefeito da cidade de São Paulo, Jânio Quadros, proíbe andar de skate no Parque do Ibiapuera e após uma passeata de protesto dos skatistas ele proíbe que se ande de skate em toda cidade de São Paulo.

Também neste ano acontece aprimeira reportagem sobre o Skate brasileiro na conceitada revista Transworld.

Ida de nova delegação brasileira à Alemanha em 1989 para disputar o Campeonato Mundial, com o marcante quarto lugar de Lincoln Ueda na categoria Profissional, a melhor classificação de um brasileiro em todos os tempos até então.

A segunda metade da década foi um período de grande desenvolvimento e evolução do Skate no Brasil e criou-se uma grande esperança para o futuro com um novo boom da modalidade.

Anos 90

Porém em 1990 o Skate novamente entra em decadência devido ao Plano Collor que estragou todo o excelente desenvolvimento do Skate nacional fazendo diversas empresas falirem, inclusive todas as revistas especializadas, e os investimentos no Skate encerrarem da noite para o dia.

Mesmo com as dificuldades econômicas do início da década, os anos 90 foram da consolidação do Skate no país e de profissionalização.

Foram construídas importantes pistas nesta época como o Arpoador e Pontões no Rio em 1991; Pista de S. Leopoldo do Sul e Esteio (RS) em 1993; da Pista da Saúde em São Paulo em 1994; da Maha em Curitiba em 1995; Bowl do Rio Sul em 1996; dos condomínios em Alphaville em Barueri, Roller Brothers em S. Paulo, Hard Roller em Porto Alegre em 1997; da Drop Dead Skate Park em Curitiba e Atlântico Sul Skate Park (que posteriormente mudaria de nome para Qix) em Novo Hamburgo e início do “boom” de construção de centenas de pistas de skate pelo Brasil em 1998.

Realização de competições profissionais em 1990 da II Copa Itaú de Skate no Rio; em 1991 do Circuito SkaTV com etapas no Rio de Janeiro e São Paulo; em 1992 do campeonato de Vertical em Londrina, do Fest Urgh em Jacareí, do campeonato de Street em S. Caetano do Sul; em 1993 campeonato de Bowl em Araquarara e Desafio Mad Rats de Mini Ramp em S. Paulo; em 1994 campeonato de Street no Parque do Ibirapuera; em 1995 do campeonato de Downhill Slide em S. Paulo, do Pira Pro em Piracicaba e Check it Out Girls em S. Paulo (primeiro campeonato voltado especialmente para mulheres no Brasil); em 1996 do II Pira Pro em Piracicaba; em 1997 Sport Drink Vert no Rio, Nescau Vert, FERA Brasil e Rally Tracker de Downhill no Pico do Jaraguá todas em S. Paulo;  em 1998 do Four Feel de Mini Ramp em Sumaré (SP), Rio Sul Open no Rio de Janeiro, campeonato de Vert em S. Paulo e Street em Brasília.

Ressurgimento do Circuito Brasileiro em 1991 com a realização da Taça Londrina de Skate em Londrina (PR) mais etapas em Curitiba, Guarulhos, Piracicaba e Araraquara; em 1992 as etapas aconteceram em Curitiba, S. Paulo, Araquarara, Londrina e Jaguariúna; em 1993 com etapas em Santa Cruz do Sul (RS), Curitiba e Araraquara; em 1994 com etapas em S. Paulo, Curitiba e Araraquara; em 1994 com etapas em S. Paulo e Curitiba; em 1996 com etapas em Florianópolis, Curitiba, S. Paulo, Novo Hamburgo e S. Caetano do Sul; em 1997 com etapas em S. Paulo, Londrina,  Porto Alegre e Curitiba; em 1998 com etapas em S. Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Maringá (PR) e Novo Hamburgo; em 1999 com etapas em S. Paulo, Brasília, Curitiba, Salvador e Novo Hamburgo.

Aconteceram apresentações de profissionais estrangeiros como Mark Gonzales, John Sommer, Nick Guerrero e Kevin Harris em 1990; Julien Stranger, John Cardiel e Joe Tershay em 1994; Erick Koston e Keenan Milton em 1997; Kerry Getz, Rick McCrank, Erick Koston em 1999.

Os primeiros profissionais estrangeiros competem no Brasil como Omar Hassan em 1995; Andy MacDonald, Diego Buchieri e Ezequiel Falcon em 1997; Jen O'brien, Tom Groholski, Rune Glifberg, Brian Patch, Donny Barley, Tim Brauch, Billy Rohan, Chris Gentry, Buster Halterman, Pierre Luc Gnanon, Max Schaff, Paul Zitzer, Josh Spencer, Diego Buchieri, Andy MacDonald em 1998; Dan Pageau, Justin Strubings, Chad Fernandez, Steve Caballero, Mike Vallely, Jon Comer, Buster Halterman, Pierre Luc Gnanon, Brian Howard, Mathias Ringstrom, Diego Buchhieri em 1999.

Publicações das revistas Tribo Skate em 1991, VS em 1991, da One em 1994 e da CemporcentoSkate em 1995 e Method Magazine em 1997.

Lançamento dos primeiros vídeos feitos por skatistas como o Speed Only em 1991; do Dirty Money, Television, da Lifestyle e da Alva e do primeiro vídeo magazine brasileiro, Silly Society em 1993; do Cliché Vídeo Magazine em 1995; Matriz#01, da Drop Dead e do Drop Dead Skate Pro em 1998; Open your Mind em 1999.

Presença de brasileiros a partir desta década nos melhores eventos mundiais e consagração do Skate brasileiro como um dos melhores do mundo.

Bob Burnquist é eleito o Skatista do Ano de 1997 em todo mundo pela conceituada revista Thrasher.

É criado em 1995 o Dia do Skate em São Paulo (03 de agosto) pelo então vereador Alberto Turco Loco.

Primeiras edições das etapas brasileiras do Circuito Mundial em 1998, o Tribo Skate World Cup, e em 1999, o Crail World Cup, ambas na cidade de São Paulo.

Fundação da Confederação Brasileira de Skate (CBSk) em 1999.

Em 1999 criou-se a categoria Master só para veteranos (acima de 30 anos) um campeonato realizado no Banks Itaguará clube, o I Urgh Lendas do Skate.

O definitivo boom da modalidade, mas desta vez fortalecida por uma indústria solidificada e administradas pelos próprios praticantes dos anos 80.

Anos 2000

A partir de 2000 o Circuito Brasileiro de Skate é organizado pela CBSk com etapas em S. Paulo, Curitiba, Campinas (SP) e Porto Alegre; em 2001 com etapas em São Paulo, Ribeirão Preto (SP), Santos, Porto Alegre e Curitiba; em 2002 com etapas em Manaus (AM), São Paulo, Curitiba, Lauro de Freitas (BA) e Novo Hamburgo; em 2003 com etapas em Manaus, Brasília, Curitiba, S. Paulo e Novo Hamburgo; em 2004 com etapas em Lauro de Freitas, S. Paulo, Sobral (CE), Teresópolis (RJ) e Novo Hamburgo; em 2005 com etapas em Sobral, Lauro de Freitas e Novo Hamburgo; em 2006 com etapas em Novo Hamburgo e Sobral; em 2007 com etapas em Sobral, Recife e Novo Hamburgo; em 2008 com etapas em Balneário Camboriú (SC), Madre de Deus (BA) e Sobral; em 2009 com etapas em Madre de Deus, Sobral e João Pessoa (PB).

Acontece o Qix Pro Contest em 2000 que a partir de 2002 valeria pelo Circuito Brasileiro de Street até 2009 e em 2006 também foi etapa do Circuito Mundial de Street.

Em 2001 acontece o Campeonato Sul Americano de Street em S. Paulo; em 2006 o Rio Downhill no Rio de Janeiro, válida como etapa do Circuito Mundial de Downhill Speed; o Campeonato Mundial de Freestyle acontece em S. Paulo em 2005 e em Santos em 2008; o Malarrara Pro, válida como Campeonato Sulamericano de Downhill Speed em 2007 e etapas do Circuito Mundial em 2008 e 2009.

Também destaques para o aparecimento de eventos com formatos alternativos como em 2001 do Desafio de Rua em São Paulo; em 2002 Desafio de Rua em São Paulo; em 2003 Desafio de Rua em Uberlândia (MG); em 2004 Desafio de Rua em Campo Grande (MS); em 2005 Desafio de Rua em Goiânia (GO); em 2006 um campeonato de S-K-A-T-E em S. José dos Campos, o Red Beach Sk8 Challenge em S. Paulo, éS Game of S-K-A-T-E em S. Paulo e o Desafio de Rua em Porto Alegre; em 2007 com o NikeSB Photo Incentive em Curitiba, Red Nose Shoes Mini Ramp Attack em Caçapava, Copa São Paulo Open de Slalom em S. Paulo, Overmeeting em Brasília, Desafio Red Nose Shoes Corrimãozão, GAS Festival em S. Paulo, Banks Red Nose Toobsland em S. Paulo, GP Brasil de Slalom em S. Paulo, Desafio de Rua em Brasília e o Concrete Vibe em Florianópolis; em 2008 o Adidas Quanto você pula? em S. Paulo, GAS Festival em S. Paulo, 2° Grande Prêmio de Slalom e Speed; em 2009 o RTMF Independent Bowl Pro em Florianópolis, Essa Mesa é Minha em S. Paulo, o GP Brasil de Slalom em S. Paulo, Converse Fix to Ride no Rio de Janeiro, o Skate do Museu em S. Paulo, o Circuito Universitário em S. Paulo com 03 etapas, Virada Esportiva de Campinas, GAS Festival em S. Paulo, Big Day Out em Brasília, Aniversário do Cidade Skate e Matriz Skateshop em Porto Alegre.

Primeiras edições do Latin America X-Games acontece no Rio de Janeiro em 2003 e 2004; em 2008 acontece o Brasil X Games em S. Paulo.

Acontecem as primeiras edições da Mega Rampa no Brasil em 2008 e 2009 em S. Paulo.

A partir de 2002 são realizadas as primeiras edições do Rio Vert Jam no Rio de Janeiro, sendo a partir de 2006 valendo como etapa do Circuito Mundial de Vertical.

Acontecem a Copa Comunitária de Skate e do Desafio Internacional de Skate, transmitidos pela TV Record, em 2001; Batalha no Forte em Salvador em 2006, transmitido pela Sportv; o Pro Rad em S. Paulo com Street e Vertical em 2006, transmitidos pela TV Globo.

Começam a acontecer etapas brasileiras válidas exclusivamente pelo Circuito Mundial de Street com o Nescau Energy Street Festival no Rio de Janeiro em 2008.

O Crail World Cup acontece novamente em 2001 em S. Bernardo do Campo, em 2002 e 2005 em S. Paulo.

Vinda dos ídolos internacionais Danny Way, Paul Machnau, David Gonzales, Paul Rodriguez, Omar Salazar, Reese Forbes, Duane Peters, Pat Duffy, Chad Shettler em 2006; Chico Brenes, Kristian Bomholt, Torey Pudwill e Zered Bassett em 2007; Geoff Rowley, Johnny Layton, Christian Hosoi e Steve Caballero em 2008;

Em 2002 Bob Burnquist recebe o Prêmio “Laureaus Awards” de Atleta do ano de todas as modalidades esportivas e vence o desafio King of Skate.

Bob Burnquist é escolhido como skatista do ano pela Transwolrd em 2007.

O profissional de Downhill Speed Felipe Cobra participa do Big Brother Brasil em 2007.

A CBSk realiza os Testes de Aptidão para Árbitros em S. Paulo e Teresópolis em 2006, S. Paulo e Sobral em 2007 para testar os conhecimentos dos juízes, locutores, coordenadores de notas ou skatistas profissionais e ingressar os melhores no seu Quadro de Árbitros.

Depois de articulação da CBSk por dois anos com o Ministério do Esporte, o programa federal Bolsa Atleta começa a beneficiar skatistas a partir de 2008 pagando bolsas mensais.

São publicadas as revistas Rio Skate Mag e 40 Polegadas em 2000; Skate & Bordas em 2001; Skate Jam, Vista, SKT, Switch, Pense Skate e Ôxe em 2004.

A CemporcentoSkate publica o Guia de Pistas em 2002 demonstrando existir na época 427 pistas de Skate no Brasil, novamente em 2004 onde aumentaram para 721 pistas e em 2006 com 1.024 pistas, crescimento de 116% em quatro anos.

Realização pelo Instituto Datafolha da primeira pesquisa sobre praticantes de Skate no Brasil, encomendada pela CBSk, constatando haver mais de 2.700.000 (dois milhões e setecentos mil) praticantes.

Em 2006 novamente a CBSk contrata o Datafolha para novo pesquisa onde os praticantes aumentaram para mais de 3.200.000 (três milhões e duzentos mil) e em dezembro de 2009 a terceira pesquisa com mais de 3.800.000 (três milhões e oitocentos mil).

A grande mídia começou a mostrar o Skate seja em programas de TV sobre campeonatos (Oi Vert Jam, Pro Rad, Mega Rampa) e especializados (Skate Paradise, Zona de Impacto e Distorção), entrevistas com personalidades (Bob no Programa do Jô, Karen Jones no Fantástico, Dança no Skate na Eliana) e até em novelas (Malhação).

Skatistas/artistas expõe em galerias de arte no Brasil como Flávio Samelo, Apoena Fousek, Alexandre Farofa, Binho Ribeiro, Felipe Motta etc.

Skatistas participam de publicidade de marcas fora do universo do Skate: Fábio Sleimann na propaganda de celular, Rogério Mancha na de carro, etc...

Skatistas viram atores de cinema (Daniel Zattai, Alexandre Chorão e Allan Mesquita) e são destaques em bandas (Chorão no Charlie Brown Jr., Badauí no CPM22, Marcelo D2, Edu Marrom, Carlinhos Zodi etc).

Lançamento de filmes e documentários sobre o Skate brasileiro em 2007 com The Reality of Bob Burnquist, Alma sobre rodas e O Magnata; em 2009 com Dirty Money de Alexandre Vianna e RE:BOARD por Alexandre Farofa.

Em 2003 a CBSk cria comitês dos profissionais de Street e Vertical e depois disto inicia a criação de comitês dos profissionais e conselhos de todas as modalidades.

Em 2004 a CBSk começa a controlar a profissionalização de amadores estabelecendo parametros sendo a partir de 2006 através de análises e aprovação de Comitês dos profissionais de cada modalidade.

Já nesta década diversos skatistas brasileiros vivem no Exterior e são patrocinados por empresas internacionais.

Anos 2010

Algumas tentativas de proibição de Skate em locais tradicionais com o Museu do Ipiranga e Avenida Paulista em 2010, Parque do Ibirapuera e Praça Roosevelt em 2012 tiveram participação importante da CBSk para que não fossem concretizadas.

Acontecem entre 2010 e 2013 etapas brasileiras do Circuito Mundial de várias modalidades como Rio Vert Jam (Vertical) no Rio de Janeiro, Red Bull Sk8 Generation (Bowl) em Florianópolis, Ceará World Cup (Street) em Fortaleza e Malarrara Pro (Speed) em Teutônia.

São realizadas provas profissionais como Ladeira da Morte a Ressurreição e o Circuito Universitário com 04 etapas em S. Paulo em 2010; Skate na Velocidade em Santana de Parnaíba, Element Challenge em S. Paulo, Circuito Universitário em S. Paulo com 04 etapas, o Encontro Niemeyer de Skate em São Paulo, Ladeira da Morte em S. Paulo, o Campeonato Internacional de Mini Ramp em Foz do Iguaçu em 2011; Mega Space em Belo Horizonte, Skatebrothers Downhill Classic em S. Pedro, Curitiba Skate Jam em Curitiba, Skate na Velocidade em Santana de Parnaíba, S. Paulo Vert Pro em S. Paulo, Overmeeting em Brasília, Brasileiro de Downhill Speed em Bento Gonçalves (RS), Pro Rad em S. Paulo, Copa Atibaia de Downhill Slide em Atibaia, Bioenergy Special Banks em S. Bernardo do Campo e o Mad Rats Downhill Challenge em S. João do Deserto (RS) em 2012.

O Circuito Brasileiro de Skate em 2010 tem etapas em Brasília, João Pessoa, Sobral, Florianópolis; em 2011 com etapas em S. Paulo, Sobral e João Pessoa; em 2012 com etapas em Fortaleza, Sobral e Recife.

A CBSk organiza o Campeonato Brasileiro de Street Amador em 2010 em S. Paulo, em 2011 e 2012 em S. Bernardo do Campo, com participações de amadores, iniciantes e meninas selecionadas nos principais circuitos e rankings estaduais de vários Estados.

Lançamento do documentário sobre o Skate brasileiro em 2010 Vidas sobre Rodas de Daniel Baccaro.

Acontece mais edições da Mega Rampa no Brasil em 2011 em S. Paulo e 2012 no Rio de Janeiro.

A CBSk realiza novos Testes de Aptidão para Árbitros em S. Caetano do Sul e Curitiba em 2010, renovando o seu Quadro de Árbitros.

Em 2012 a CBSk estabelece parceria com o Grupo de Trauma Esportivo da Santa Casa de S. Paulo para atender gratuitamente skatistas profissionais e até efetuar cirurgias, algo inédito no Brasil.

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A Day Away from a Teahupoo Champ

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A Day Away from a Teahupoo Champ

It was a long, hard day on the reef at Teahupo'o. Heats were decided by persevering rail work rather than wide-open barrels, requiring strategy and disciplined surfing from the field.

And at the conclusion of Round 4 -- only three heats left, they'll run in a single day -- the stories being told at the End of the Road were about the passion of Filipe Toledo and the departure of Joel Parkinson.

"I think, for the first time, he looks comfortable at Teahupo ," said Parko when asked about Toledo's recent performances.

The statement subtly signaled a changing of the guard. As Toledo blitzed through Rounds 3 and 4, Parko surfed his last heat in Tahiti.

Filipe Toledo Advances to Round 4 at Teahupo'o

The Brazilian earns a 7.83 to eliminate wildcard and trials winner Tikanui Smith in Round 3 of the Tahiti Pro.

"It's over out here for me. It's been an amazing journey, an amazing ride," reflected Parko from the channel after losing to countryman Owen Wright in Round 3.

Barreling into the Quarterfinals, at 28 years old, Wright is one of only two surfers remaining in the draw over the age of 25. Thirty-year-old Jeremy Flores will be the other old man at the dance party come Finals day.

Meanwhile, the next generation has undoubtedly arrived. By no means are they strangers to the spotlight. Toledo, Gabriel MedinaKolohe Andino are all under 25 and have been stars of the sport for years. Anyone of them could win the Tahiti Pro with the tack-sharp, laser-focused surfing they've been doing.

Joel Parkinson Says Farewell to the Tahiti Pro

2:28

The Australian, who announced his retirement earlier this year, says goodbye to Tahiti after losing out to Owen Wright in Round 3.

"This is not Teahupo'o we were dreaming of, but it's still really fun," explained a spry Toledo.

The energy and emotion Toledo's been surfing with is a far cry from previous years when he found himself relegated to the channel punching his board. In this contest we're witnessing the maturation of a World Title contender. After spending the lay day yesterday swimming and bodysurfing Teahupo'o, today he looked especially at ease on the quad-fin setup he opted to ride.

Toledo's biggest hurdle may be fellow Brazilian Medina. A former World Champ and Tahiti Pro champ, he's been methodically surfing with ice in his veins. Going into the Tahiti Pro, Toledo had a sub-par 30-percent winning percentage at Teahupo'o, while Medina's hovers just above 75-percent. The question is, with Toledo riding high on his current breakout performance, has he peaked too early or will Medina's cool, calculated approach eventually prevail? We'll find out soon enough.

Gabriel Medina Forces His Way Through for 7.9

0:39

The Brazilian earns a 7.9 and a Round 3 heat win over Wiggolly Dantas at the Tahiti Pro Teahupo'o.

By the end of the day, after firing through 16 heats, the World Title race also started to take a little bit more shape. With Toledo and Medina still going, potential contender Jordy Smith fell out of the comp in Round 3 and will slide further back in the ratings. And in the last heat of the day, Italo Ferreira threw up a couple go-for-broke airs and turned the heat to keep his dreams alive.

By the time the Tahiti Pro is done, the 2018 race will be fronted by three Brazilian surfers -- all of whom have put in exceptional performances at the Surf Ranch, the next tour stop.

And then there's surprises like rookies Michael February and Wade Carmichael. Neither of them had any experience at Teahupoo going into the Tahiti Pro, but now they're into the quarters and bound for big results.

With Smith losing to February in Round 3, that opens the door for Carmichael to climb into the top five in the ratings. For February, he's bound for his best result ever as a Championship Tour surfer.

"More of those would be nice," smiled February after locking into an 8.93 barrel for the best score of the day.

Michael February Advances to Quarters at Teahupo'o

0:36

The South African rookie earns an 8.93 and a Round 3 heat win at the Tahiti Pro Teahupo'o.

"That's the best wave I've ever caught here," he added.

Needless to say, the final day of the Tahiti Pro will be packed with intrigue. Can Toledo go the distance? Can Medina take his second Tahiti Pro title? Can Ferreira keep up? Will a young upstart steal the show? Or could a savvy, old vet like Wright or Flores spoil the party?

We'll just have to wait for the next call to find out.

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Surfing Named Official Sport of California

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Surfing Named Official Sport of California

It was a hot summer day in Santa Cruz when David Kawananakoa, Edward Keliiahonui and Jonah Kuhio Kalaniana'ole paddled out at the San Lorenzo river mouth. The year was 1885 and the three Hawaiian princes would unwittingly alter the course of surfing and California forever.

Considered the first surfers to ride waves in California, 133 years later the State of California has named surfing as its official sport. On Aug. 20, 2018, Governor Jerry Brown signed legislation that honors the long, storied history of wave-riding in the Golden State.

"Nothing represents the California Dream better than surfing," said co-author of the bill Assemblyman Al Muratsuchi (D-Torrance) to the Associated Press. "I'm stoked that we're celebrating an iconic sport," added the lifelong surfer.

Greg Long at MavericksBig Wave World Champ Greg Long, steep and deep at Maverick's, the defacto big-wave capital of California.WSL / BRIANOAssemblyman Ian Calderon (D-Whittier) co-authored the bill, "I'm proud to join Assembly member Muratsuchi in designating surfing as our state sport," said Calderon on his website when the bill was first introduced in January 2018. "Growing up surfing not only had a significant impact on who I am as a person, but also taught me at a young age to appreciate and cherish our beautiful coastline that we are so fortunate to have here in California."

From Maverick's to Malibu, Rincon to Redondo, Santa Cruz to San Diego, for well over a century now the state has served as an epicenter for the culture, lifestyle and sport of surfing. In 1912, the great Duke Kahanamoku made his first foray to California, spreading the spirit of aloha up and down the coast.

Fun conditions for competitors at the O'neill Coldwater Classic at Steamer Lane. p: Marc Prefontaine / O'neillSteamer Lane in Santa Cruz, not far from the San Lorenzo river mouth, where a trio of Hawaiian princes first rode waves in California back in 1885.WSLEarly pioneers began paddling out at spots like Palos Verdes and San Onofre. The sport continued to pick up momentum throughout the ‘30s and ‘40s, and by the ‘50s little surf crews had established themselves up and down the coast.

In 1957, Los Angeles beach girl named Kathy Kohner changed everything. With the publication of the now-famous novel, Gidget: The Little Girl with Big Ideas, all of a sudden mainstream American got a first-hand glimpse into the bohemian life of early Malibu surfers. The book, and subsequent Hollywood production, ushered in a new wave of popularity for the sport.

A few years later, in 1964, Dana Point-based filmmaker Bruce Brown released his magnum opus, The Endless Summer. Both Gidget and The Endless Summer would propel the sport of surfing to new heights and expand its reach and influence well beyond the shores of California and Hawaii.

3X World Champion Tom Curren (USA) surfing at the WSL Surf Ranch before the start of the final day of the 2018 Founders Cup of Surfing in Lemoore, CA, USA.California's last world champ, Tom Curren, in deep on the state's newest wave, the Surf Ranch in Lemoore.WSL / KELLY CESTARIAround the same time Brown was at work in the edit bay, a number of entrepreneurial California surfers launched what would come to affectionately be known as the surf industry.

Gordon "Grubby" Clark figured out the perfect formula for blowing polystyrene surfboard blanks. Dale Velzy, Hobie Alter and numerous others shaped and sold the new, lighter foam and fiberglass boards.

In Santa Cruz, Jack O'Neill developed the first wetsuits, allowing surfers to stay out in the biting cold California water for a longer period of time.

From big waves to big innovation, the last 133 years of California history has been richly intertwined with the evolution and growth surfing, and now, thanks to this new legislation, that relationship is officially more official.

For your chance to see California's newest wave, join us in Lemoore Sept. 6--9 at the Surf Ranch Pro presented by Hurley.

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Como escolher uma prancha de surf para iniciantes

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Como escolher qual a melhor prancha de surf para iniciantes?

Muitas são as dúvidas que vão surgir para quem tá iniciando no surf, principalmente na hora da escolha para comprar a primeira prancha de surf para iniciante, pois ela leva em conta inúmeras variáveis como condições do mar, tipo e tamanho de onda, qual seu biótipo, peso, idade, mas fique tranquilo que nós da Taruga Surf vamos te ajudar descobrir qual a melhor prancha de surf para iniciantes.

Os caras do surfersgym.com.br deram uma resumida nestes passos e trouxemos para vocês:

3 primeiros passos:

  1.     Volume/Litragem que você precisa
  2.     Seu estilo de Surf
  3.     O tipo de onda que vai surfar

PASSO 1  – COMO ESCOLHER QUAL A MELHOR PRANCHA DE SURF PARA INICIANTES

Se sua prancha fosse completamente oca por dentro seria possível encher ela com alguns litros de água, certo? Isso é a litragem ou volume da prancha. De acordo com seu peso, idade, condicionamento físico e experiência sua prancha precisa de um volume mínimo e isso torna muito mais simples encontrar a prancha que terá a flutuação adequada.

Como o volume da sua prancha depende da sua idade, peso, condicionamento e HABILIDADE, vamos entender como fazer esse cálculo:

COMO ESCOLHER QUAL MELHOR PRANCHA DE SURF PARA INICIANTES E SUA FLUTUAÇÃO IDEAL USANDO A VOLUMETRIA

Como explicamos a escolha da prancha ideal depende de conhecermos qual a Volumetria (litragem) ideal de nossas pranchas porque ela vai mostrar com precisão se aquela prancha possui a flutuação adequada.

A formula básica da Volumetria é essa:

(SEU PESO x FATOR DE HABILIDADE) = VOLUME APROXIMADO

Qual o seu fator de Habilidade:

  •   Surfistas de Alta Performance com Muito Preparo Físico =  0,34 a 0,36
  •   Surfistas Experientes e com Condicionamento Físico Normal = 0,36 a 0,38
  •   Surfistas de Intermediários/Avançados que pegam Onda de Final de Semana = 0,38 a 0,42
  •   Surfistas Iniciantes 0,40 a 0,50

Agora fica simples: se você tem 70 kg e surfa de finais de semana:

( 70 x 0,38  = 26,6 até  70 x 0,42= 29,4) =  26,6 litros e 29,4 litros de flutuação

seu técnico ou shaper levarão em consideração alguns outros fatores, por exemplo:

  •   Você vai surfar marolas ou ondas mais fortes?
  •   Você vai usar roupa de borracha?
  •   Você tem mais de 45 anos (nesse caso somamos cerca de 2 litros a seu volume ideal)..
  •   Você quer curtir as ondas ou fazer um surf High Performance?

Esses e outros fatores podem fazer necessário alguns volumes a mais (ou a menos) na sua prancha, por isso essa formula serve como UMA BASE E NÃO UMA REGRA GERAL.

Por exemplo, imagine dois surfistas com a mesma experiência, idade e peso. Eles também surfam o mesmo tipo de onda, mas comparando seus biotipos é necessário uma distribuição de volume completamente diferente para cada um deles.

O mais baixo tem mais massa muscular principalmente na região do tronco e seria mais adequado ter uma prancha com mais volume nessa região.

O surfista mais alto, por outro lado tem seu peso mais distribuído e por isso o volume na região do bico não seria tão importante.

Esse é só um exemplo básico de como a distribuição do volume pode mudar completamente levando em consideração apenas seu biotipo e quando outros fatores como estilo de surf e ondas que pretende surfar entram no jogo novas mudanças irão surgir!

 

PASSO 2 – COMO ESCOLHER QUAL MELHOR PRANCHA DE SURF PARA INICIANTES E PARA SEU ESTILO DE SURF

Imagine duas pranchas com medidas parecidas (5’9” e 26 litros), muito provavelmente essas duas pranchas terão comportamento completamente distinto nas ondas dependendo do objetivo do shaper ao criar seu design.

Uma prancha para um surf de linha, mais redondo e de conexão entre as manobras provavelmente terá uma rabeta mais arredondada com volume bem distribuído e um outline mais paralelo (viu como já começam entra vários outros detalhes!!!).

Já uma prancha para quem tem o estilo High Performance precisa de características bem diferentes, com um outline mais arredondado e uma rabeta mais quadrada para deixa-la mais solta nas manobras reversas e de quebra de linha.

Isso sem contar curva de fundo, edge posicionamento das quilhas (é muito coisa!!!!)

É por isso que duas pranchas com o mesmo tamanho (5’9”, por exemplo) e mesma litragem podem ter um comportamento completamente distinto nas ondas!

PASSO 3 – COMO ESCOLHER A MELHOR PRANCHA DE SURF PARA INICIANTES E IDEAL PARA AS ONDAS QUE VAI SURFAR

Também de forma bem simplista, quando falamos do tipo de onda que você vai surfar existe uma regra que vale a pena levar em consideração:

Se você vai surfar ondas cavadas, escolha uma prancha com mais curva de fundo (Rocker). Se você vai surfar ondas gordas escolha uma prancha pouca curva de fundo. Se essa é uma prancha para o dia a dia fique na média!

Tipos de prancha

Longboard

Tem mais de 9 pés (1 pé =30,5cm), é indicada para os iniciantes. Tem melhor flutuação e bico arredondado, característica do surfe mais clássico. Boa para pegar ondas não tão grandes, mais “gordas”.

Gun

Parecem uma folha: grandes, mas mais estreitas que as longboards. Tem de 8 a 11 pés. Boa para ondas grandes e tubulares, como as do Havaí.

Funboard

A partir de 7 pés de comprimento. É mais fácil de manusear e mais versátil em manobras que a longboard, com boa flutuação.

Pranchinha

Prancha de competição, com 5 a 6,6 pés. Permite maior velocidade, para fazer manobras radicais.

Soft board

De 6 a 11 pés, flutua bem e facilita a remada e pegar ondas pequenas. Seu objetivo é aumentar grau de segurança, sendo comum nas escolas de surfe.

O RESUMO  DOS TRÊS PASSOS PARA ESCOLHER A MELHOR PRANCHA DE SURF PARA INICIANTES:

  1. Primeiro você vai descobrir a sua volumetria (Peso x Habilidade) + Variáveis (idade, roupa de borracha, etc)
  2. Surf Mais Clássico  – Rabeta + Arredondada e Outline mais Paralelo | Surf Performance  – Rabeta Mais Quadrada e Outline + Arredondado
  3. Ondas Mais Cavadas – Mais Curva de Fundo | Ondas Mais Cheios – Menos Curva de Fundo

Com isso em mãos você provavelmente vai saber como escolher uma prancha de surf com a flutuação ideal, que se encaixe no seu estilo e que funcione bem nos tipos de onda que você surfa.

Lembre-se:

— Quanto mais pesado é o surfista, maior deve ser a prancha.

— Quanto menor o tamanho da prancha, maior a dificuldade.

— Pranchas menores precisam de ondas com maior potência.

— No Sul, utilizam-se muito as pranchas como a funboard, mais versátil.

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The Mavericks Surf Challenge 2018

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Legendary surfing, lifeguard and waterman Brian Keaulana's father, Buffalo Keaulana, used to tell his son as a young boy, "We're not divided by land - we're connected by water."

With this story of aloha, Keaulana kicked off a morning of in-water safety training for the big wave community in Half Moon Bay, CA, setting the tone for a most memorable Opening Ceremony for the Mavericks Challenge.

And for the first time, the lineup of competitors included women.

"They say it's a band of brothers but it's also a band of sisters now," said past Mavericks Champion Greg Longbefore leading the training exercises for the big wave men and women in skills such as water rescue and breath holding. "All fear is, is lack of knowledge," added Keaulana.

The training focused on proper jet ski pick-up techniques and tips on lining up in what WSL Commissioner Mike Parsons said may be the most challenging of waves on the big wave world tour, "because of how committed you have to be on the hollow takeoff."

Parsons would know - the first time he surfed Mavericks in 1994, he witnessed Mark Foo drown, and nearly drowned himself.

"I always have anxiousness over Mavs," said Parsons. "Concern over competitor safety is number one."

The morning's water safety exercises bonded the seven female competitors in attendance, Bianca ValentiKeala KennellyAndrea MollerEmily Erickson, Sarah Gerhardt and Jamilah Star.

"I didn't know if a contest would be able to be put together in time for me to surf it, since I'm aging out," said Sarah Gerhardt, the first woman to surf the break twenty years ago. "I'm excited about this training, which I've wanted to do for years, and I'm excited to be with all of these women."

'They say it's a band of brothers but it's also a band of sisters now,' said past Mavericks Champion Greg Long.WSL / JONATHON REIS

Gearhardt says that she's never been much of a competitor, but rather focuses on the fun.

"I've never been here for the money," said Gerhardt. "There's very few places on earth that human beings can touch the presence of God." Gerhardt credits the break as being a "game changer" in her personal life. "That's what it's always been about."

Good vibes were aplenty as the women joined the lineup with their male counterparts on the beach with their boards. As if on cue, the fog lifted and the sun lit up the lineup.

After ceremonies led by Bill Sharp and Jeff Clark, the surfers paddled out to create a circle and bless the event.

Clark proudly wore a special pink wet suit for the paddle out in honor of the women. "I've always felt responsible and tried to be the best steward I could," said Clark, who surfed the wave alone for 15 years before the surfing world caught on.

Clark said he had confidence in the women's performance as they continue to spend more time at the break. His tips? "Slow and sure, and know before you go."

Bianca Valenti, on the heels of her recent outstanding performance in Puerto Escondido, has a good shot at winning.WSL / JONATHON REIS

Long shared the overall excitement in the air for the women joining the contest and showcasing their skills.

"It's a very tight and sometimes claustrophobic lineup (at Mavericks)," said Long. "For them to have the freedom to sit where they want, without having to combat 50 over aggressive males in the lineup? I think that we're going to see them step up to a new level of performance for women's big wave surfing and probably ride some of the greatest waves ever ridden by females."

Bianca Valenti, who surfs the break with the most frequency of any of the competitors because of her passion and dedication to the spot - and its proximity to her home in San Francisco - remembers watching the opening ceremonies from the sidelines four years ago.

She has since been at the forefront of creating a heat for women at the event. "It feels different, if feels supported, it feels right," said Valenti. She felt as if a "weight lifted" and she was happy that everyone was now, "concentrating on just having the best possible event."

Valenti, on the heels of her outstanding performance in Puerto Escondido has a good shot at winning. "I'd love to win," she said, "but I'm sure KK would love to win too," she joked with Keala Kennelly by her side.

Kennelly's goal: "To send it really hard … and I don't want to end up in the elevator shaft into the darkness place," she joked with sincerity. Above all, Keala was simply happy to be here. "It feels really good," she said of the event, "because, you can show up at somebody's party, but it's way nicer to be invited."

Mark Sponsler, one of the weather forecasters deciding when the contest runs said that odds are good this year because, "A weak El Nino should help fuel the jet stream, but it's slow in coming so later in the season is probably a better option."

He put the odds of the contest running at 65-70%. The ideal conditions for a swell according to Sponsler and Parsons, would have the swell peaking in the afternoon in order to run 4 semifinal heats for the men, 2 semis for the women, 2 semis for the men, and a women's final and men's final.

A perfect swell for the contest according to Sponslor would be, "A northwest swell, coming in at less than 300 degrees, at 17 feet and a period of 17 seconds."

The waiting period for the Mavericks Challenge opens November 1st and runs until the end of March.

Jeff Clark proudly wore a special pink wet suit for the paddle out in honor of the women. 'I've always felt responsible and tried to be the best steward I could,' said Clark, who surfed the wave alone for 15 years before the surfing world caught on. Jamie Mitchell (L), Tyler Fox (R).WSL / JONATHON REIS

2018/2019 Mavericks Challenge Competitors

Women's Invitees:
Paige Alms, Keala Kennelly, Justine Dupont, Bianca Valenti, Maya Gabeira, Sarah Gerhardt, Emily Erickson, Andrea Moller, Jamilah Star, One wildcard to be selected on Green Alert.

Women's Alternates: 
Wrenna Delgado, Laura Enever, Felicity Palmateer, Raquel Heckert, Easkey Britton, Silvia Nabuco.

Men's Invitees:
Billy Kemper, Kai Lenny, Ian Walsh, Makuakai Rothman, Lucas Chianca, Jamie Mitchell, Tom Lowe, Alex Botelho, Greg Long, Natxo Gonzalez, Will Skudin, Grant Baker, Nathan Florence, Jojo Roper, Russell Bierke, Travis Payne, Patrick Shaughnessy, Matt Becker, Anthony Tashnick, Jason Stark, Hunter Murison, Peter Mel, Nic Lamb, One wildcard to be selected on Green Alert.

Men's Alternates:
Ryan Hipwood, Tyler Fox, Luca Padua, Ryan Seelbach, Colin Dwyer, Ben Andrews, Kyle Thiermann.

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Priority rules in Surfing

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How can you tell when a surfer has right of way over another wave rider? What is priority in surfing?

Surfing is the sport of catching waves before they break. As a result, surfers need to position themselves in the lineup so that they can catch the rollers in the right spot, i.e., where they start to break.

Every wave breaks to the right or left and, like in any civilized street system, there are rules for each player. However, the ocean has no police power or ticketing systems.

In surfing, we like to call it "surf etiquette." It's an informal code of conduct. But wave priorities are more than gentleman's rules - priorities prevent crashes, injuries and damaged surfboards.

Paddling into the path of a surfer who waited for his dream run, and is riding the wave down the line at full speed is extremely dangerous and rude.

Surfers who break priority rules should expect consequences. Breaches of priority rules usually end up in unpleasant discussions, insults, and fights.

As a general rule of thumb, you'd say that surfing is "One man, one wave," except when an A-frame wave peels off to the right and left offering two different riding opportunities.

The following picture shows a wave that can be ridden, simultaneously, by two surfers - one goes right, and the other goes left.

A-frame wave: one wave, and two riding opportunities | Photo: Cestari/WSL

Surf priority rules are especially important and relevant to beginners and first-timers, as they often inadvertently drop in on others' waves causing multiple irritating outcomes.

Remember that the surfing's priority rule only applies when a surfer takes off. There's nothing wrong when five riders paddle for the same wave.

 

In the end, it all comes down to respecting others and vice versa. There are two wave priority rules:

1. The surfer who is closest to the curl, the peak or the breaking part of the wave has the right of way and priority over all other surfers;
2. The surfer who is farther outside and away from the shore has priority over all other surfers sitting or paddling on the inside, even if closer to breaking part of the wave;

In the example below, surfer in blue has priority over the red and black surfers. If the blue surfer doesn't catch it, priority switches to red. The surfer in black may only drop in if the other two don't ride that left-hand wave.

Wave priorities in surfing: the surfer who is closest to the curl, the peak or the breaking part of the wave has the right of way and priority over all other surfers

That said, surfers without priority should never drop in, and if by accident they do so, they must kick outor pull back their boards.

Unfortunately, a small minority of surfers will always try to gain priority, even when they've just finished riding a wave. That's called "snaking," and it's considered a disrespectful attitude.

"Snakers" rely on their physical advantages to get all the waves from other people. They paddle around surfers with priority to get closer to the peak. However, the day will come when someone stronger and fitter will pay them back in the same coin. It's called karma, and it frequently happens throughout life.

So, enjoy surfing and play by the rules - it will be worth it in the long run. If, for any reason, you make a mistake or unintentionally drop in on a fellow surfer, apologize for it, and everything will be okay.

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How to survive to a Rip current

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A rip current is a narrow, fast-moving channel of water that starts near the beach and extends offshore through the line of breaking waves.

If you do get caught in a rip current, the best thing you can do is stay calm. It's not going to pull you underwater, it's just going to pull you away from shore.

Call and wave for help. You want to float, and you don't want to swim back to shore against the rip current because it will just tire you out. You want to swim out of the rip, parallel to shore, along the beach and then follow breaking waves back to shore at an angle.

When you first get to the beach, the best thing you can do is swim near a lifeguard. And then if you have questions about if the conditions are hazardous or not, ask a lifeguard. And then many beaches have things like a flag system, or other forms of communication to be able to tell you if the conditions are hazardous.

But if you go to a beach without a lifeguard, when you get there, you want to make sure you know how to spot a rip current, and if you get caught in one, know how to get out. And then when you go in the water, always bring flotation.

Always let a lifeguard make a rip current rescue, because often, the people that try to make rescues themselves end up being the ones who drown. Instead, the best way to help is to throw them something that floats and immediately get a lifeguard for help.

Spotting a rip current can be difficult, and really needs some practice. But when you go to the beach, start off by staying back from the water. Rip currents are easier to see at an elevated position, like a dune line or beach access, and then look for places where waves aren't breaking, so flat spots in the line of breaking waves. And then also where there's maybe foam or sediment in the water being transported away from the beach offshore.

Before you go to the beach, always check your local beach conditions. Look at the wave forecast. If you have waves two to three feet high or greater, you could have strong rip currents. And then look to see if there's a hazardous rip current statement for your local beach. And then always check the tide as well.

So rip currents often occur at low tide, and so if you're going to the beach during a period of low tide, just be mindful that strong rip currents could occur.

People often misunderstand and think that rip currents only occur during bad-weather days at the beach but actually, you can have strong rip currents with sunny days and waves of only about two to three feet high. And the reason for that is that rip currents aren't really caused by the weather. They're caused by the waves and other factors like the tide and the shape of the bottom.

Rip currents can occur anywhere you have breaking waves, like large sandy beaches on the open ocean. But they can also occur where you have hard structures, like jetties, or piers, or even rocks jutting out into the ocean.

In terms of the tide, usually rip currents are going to occur more at low tide when you have waves breaking over the sandbar near shore. And that's the third part, the sandbars. Usually you're going to have strong rip currents where you have significant sandbar near the shore with a channel in it.

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